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segunda-feira, janeiro 19, 2009

COMO JACK O ESTRIPADOR - VAMOS POR PARTES II

Eu sempre quis fazer uma ceia de Natal que nem vó fazia.
Fico lembrando dos meus tempos de Engraçadinha-mirim e tudo me encantava. Os preparativos, os cheiros, a árvore, a expectativa do presente desejado... até o pirocão cru em cima da pia me deixava com água na boca.

O q eu não sabia, é o quanto minha vózinha ralava na boquinha da garrafa, prá q tudo saísse nos conformes.

Desde que eu e Engraçadão viemos pro nosso apê, nunca passamos um natal sequer em casa. Sim, porque seríamos apenas os dois.

Mas esse ano, eu fui salva por Sr. Engraçado.
Ele estava com meus dois irmãos aqui no Rio e sem uma programação natalina, daí, perguntou se eu passaria em casa.
Cara, fiquei tão, mas tão mas tão feliz...

Tudo bem, naquele dia 24 de dezembro de 2008 eu trabalharia fora e em casa.
Mas ao lembrar de vovó e o quanto a falecida ficaria orgulhosa da sua netinha metida a besta, cozinhando tudo bonitinho... cara, me animei.
Huuuummmm Rodrigo Santoro atrapalhou meu raciocínio aqui na Tv

Então... bom eu sei q está um pouco tarde prá falar de natal, mas é q eu prometi nesse post aqui, lembram? Então?! Além do mais, não sei quando nessa vida farei isso de novo, daí, gostaria de deixar registrado.
E por falar em registo, fééllows, vou colocando as foteenhas prá combinar.

Primeiro resolvi o problema da chatice q é montar uma árvore de natal, com aquela fiarada toda, coma aquele bando de bolas e o kcte A4 e comprei uma árvore ecológica.
Consiste nisso aqui:

Prática, bonita e desmonta rápido!

Depois, nesse mesmo dia, dei um chocolatão pro Pacotinho se lambuzar e olha o
estrago:

Pacotinho gerneroso-com-dente-sujo...

...tinha q divií-lo com o irmão!



Eis q chega o fatídico dia 24 e eu igual a uma louca alucinada, saí 11.30h do trabalho, passei na Lojas Abericadas prá comprar lembrancinhas, depois voei prá casa, peguei Pacote, voei no mercado prá comprar os ingredientes do péru, passei em mais dois outros mercados prá completar a lista, voei prá casa, almoçamos, despachei a homarada q se formara na minha cozinha e depois entrei numa maratona gastronômica das 15h até às 22h!

Se doeu?
Doeu tudo.
Passei a noite de 24 prá 25 sem vontade de me drogar ou me embebedar, ganhei um torcicolo q durou uns 4 dias, fora uma dor de cabeça q me acompanhou por aproximadamente 1 mês. Isso, porque eu nun-ca sofro de dores de cabeça!
Mas o resultado foi maaara!!

Morta-viva não tirava o rabinho da mesa.

Minha vózinha ficaria realmente orgulhosa. Todos elogiaram meu cozinho (sem trocadilho!)

Ainda ganhei um arco íris de grátis!



Marisa Monte canta: Borboleta

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