Seres humanos, pessoas que andam c/ as duas pernas... aqueeeeles q tem dois olhos, um cérebro... que supostamente deveriam usar, deveriam se entender, conviver pacíficamente... usarem de humildade...
Eu costumo dizer que sou humilde. Claro! Falo de sacanagem.
A mulher que se esconde atrás de Engraçadinha, oscila entre aspirações em ser alguma coisa e a humildade, principalmente quando o bicho pega.
Pois é. Eu sou assim. Quando o bicho pega, eu assumo uma postura de humildade.
Quando sou eu quem faço o bicho pegar, aí procuro não tripudiar, embora por trás, costume soltar cobras e lagartos. Foda-se. Nesse caminho de evolução, onde o bem e o mal anda dentro da gente, externar o certo e assumí-lo no íntimo, ainda é muito difícil (pelo menos prá mim!). Também se fosse fácil, eu certamente estaria morando mais perto do sol.
Definitivamente, não estaria nesse planeta de provas e expiações.
Uma das minhas características mais marcantes, é a fidelidade às minhas amizades.
Já passei da fase de comprar barulho e ser barraqueira pelos amigos.
Aprendi também, que não posso esperar atitudes minhas nas pessoas deles.
Mas essa semana, descobri que ainda espero alguma coisa e isso definitivamente, não é bom. Nã-nã-não!
Machuca sabe? E amizade, tem obrigação de ser boa. Ainda mais, quando vc passa dos 30.
Dos meus amigos, daqueles que troco figurinhas, falo besteiras à vontade, divido alegrias, algumas tristezas... bem... eu falhei.
Eu sei que falhei. Porra, não sou perfeita.
Eu me desculpei e expus meus motivos.
Mas até onde a amizade é amizade mesmo, quando o seu amigo ressentido parece ter uma visão unilateral dos fatos?
Aí fica aquela coisa:
...mas eu gosto de vc! - Eu também, oras!...
Então por que o raio do dedo continua em riste apontado direto pro meu nariz??
Por que, apesar de todas as justificativas e pedidos de desculpa, ainda tem aquela sensação de relação arranhada?
Por que eu sofro tanto com as minhas amizades? Tanto quanto se fosse por um amor??
E isso, se refere a homens e mulheres.
A imbecilidade que cabe dentro de mim, me impede de ser pedra. Burra! Mil vezes burra.
Eu sempre dou minha alma no que acredito e até hoje, mesmo depois de 33 anos, esta lição ainda não consegui aprender.
Não estou falando de um oceano. Não. Estou falando de uma chuvinha, q como tudo também vai passar.
Pelo menos, bem, o bom disso tudo, é que eu já sei entregar tudo ao tempo.
Bj na bunda.
sexta-feira, fevereiro 03, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário