A chegada áté a encruzilhada, ou até a encruza, como chamam os macumbeiros de plantão, é o momento exato da sua vida, onde vc tem q decidir e não sabe o q fazer.
Esse momento geralmente não avisa quando vem, mas uma coisa é certa: Ele sempre vem quando a gente menos espera... e geralmente, a gente não está preparado prá isso.
Estamos naquela fase, onde se questiona, o q será feito depois da licença maternidade; se vamos ou não manter o Pacotinho na mesma escola, o q muito provavelmente vai magoá-lo, caso a escolha não seja a q ele espera. E eu me pergunto incessantemente, o q faremos com isso.
Ser pais... pais amorosos, pais q se importam, é algo um tanto difícil.
Eu fico aqui, no meu mundinho de mamadeiras, seios e chupetas, sem esquecer da consoladora funchicórea, ao mesmo tempo tendo q decidir o futuro do meu filho e sem saber como fazê-lo.
Era muito mais fácil, quando ele chorava e eu pinçava a chupeta no funchicórea e o fazia calar.
Ele não cála mais.
Agora, é quase um hominho.
Expõe suas opiniões e pensamentos, diz exatamente o q imagina e quer.
A gente q ama, pondera e faz um enorme esforço prá realizar e mantê-lo no seu ideal de felicidade, lógico, se isso vai trazer benefício prá vida dele.
E quando vc sabe q é bom, mas talvez não possa realizar.
Tudo q diz respeito a essa encruzilhada, se refere a futuro. E meu futuro está tão amarrado aos e ses? da vida...
Claro q tenho um plano traçado q dentro da minha expectativa pode se tornar realidade e possívelmente, vai garantir q quase nada mude e até melhore.
Mas o q foge a esse plano, vai mudar todo o futuro.
Ele talvez saia da escola q tanto ama, não vai poder ficar junto do irmão, como ele sonhou, na mesma escola...
A gente está tentando pintar um futuro bonito prá ele, dentro desta conjuntura.
A gente enquanto pais, está pintando o futuro bem colorido, prá ele sonhar e querer isso, mesmo q represente estudar longe do irmão.
Mas lá dentro do meu coração... tem um rombão. Quase do tamanho do mundo.
E meu Pacotinho, é um cara tão amado. Tão querido.
Ontem sentamos na escola prá fazer um orçamento e decidir... eu senti o nó na garganta da diretora. Ela também quer ficar com eles juntos, não porque represente lucro, mas pelo q nós enquanto família representamos prá esta escola.
Eles amam meu Pacotinho, eles têm orgulho do q ele se tornou e dizem q ou dá certo ou dá certo.
Eu sinceramente, espero q dê certo mesmo sem saber aonde essa encruzilhada vai levar a gente. Se colocar no papel, com o q a gente tem hoje, não dá. Ingelizmente não dá.
Mas por lado, eu não sei o q o futuro me reserva e tenho fé q seja o q for, vai ser bom. Como sempre é. Vai depender de como a gente vai conduzí-lo, mesmo q este futuro tome caminhos inesperados.
A vida é assim né?! A gente tem q ter fé e confiar, senão... padece.
Eu também tenho o péssimo hábito de ficar recordando o passado e me comparando com meus filhos. Eles são eles! Mas é inevitável, está em mim.
E fico imaginando, como ele se sentiria indo prá uma escola totalmente diferente, com nenhum rosto conhecido.
Ora Engraçadinha isso acontece com qualquer criança!!! - Diz minha consciência.
Claro q sim. E eu sei disso, mas é como se comigo, pudesse acontecer tudo q eu agüento e com ele... coisas q fogem ao meu controle e q podem assustá-lo, me deixa apreensiva.
Ele vai ficar aproximadamente 8 horas, num lugar estranho, com rostos estranhos. Com apenas 1 telefone a nos ligar. É complicado.
Hoje tá lá com o pai e a diretora da escola num pronto socorro.
Caiu de cabeça.
já dei minha cota de lágrimas, só de imaginar e o aperto no peito..., mas falei com ele e ele está bem. Nem parece q caiu. Ainda está certo de q vai ao Mc Donald's quando sair de lá. Talvez isso é q tenha feito melhorar.
Mas Ok, ele está bem, está protegido.
Enquanto Sr. Cabeça de Bolinha se recupera de uma virose. Está tudo bem, acreditem!
Eu é q estou aqui pensando.
A música de hj, é em homenagem aos dois. Não deu prá não tocar YES de novo, porque essa música é uma oração e bastante adeqüada ao momento.
Bjs nas bundas!
Esse momento geralmente não avisa quando vem, mas uma coisa é certa: Ele sempre vem quando a gente menos espera... e geralmente, a gente não está preparado prá isso.
Estamos naquela fase, onde se questiona, o q será feito depois da licença maternidade; se vamos ou não manter o Pacotinho na mesma escola, o q muito provavelmente vai magoá-lo, caso a escolha não seja a q ele espera. E eu me pergunto incessantemente, o q faremos com isso.
Ser pais... pais amorosos, pais q se importam, é algo um tanto difícil.
Eu fico aqui, no meu mundinho de mamadeiras, seios e chupetas, sem esquecer da consoladora funchicórea, ao mesmo tempo tendo q decidir o futuro do meu filho e sem saber como fazê-lo.
Era muito mais fácil, quando ele chorava e eu pinçava a chupeta no funchicórea e o fazia calar.
Ele não cála mais.
Agora, é quase um hominho.
Expõe suas opiniões e pensamentos, diz exatamente o q imagina e quer.
A gente q ama, pondera e faz um enorme esforço prá realizar e mantê-lo no seu ideal de felicidade, lógico, se isso vai trazer benefício prá vida dele.
E quando vc sabe q é bom, mas talvez não possa realizar.
Tudo q diz respeito a essa encruzilhada, se refere a futuro. E meu futuro está tão amarrado aos e ses? da vida...
Claro q tenho um plano traçado q dentro da minha expectativa pode se tornar realidade e possívelmente, vai garantir q quase nada mude e até melhore.
Mas o q foge a esse plano, vai mudar todo o futuro.
Ele talvez saia da escola q tanto ama, não vai poder ficar junto do irmão, como ele sonhou, na mesma escola...
A gente está tentando pintar um futuro bonito prá ele, dentro desta conjuntura.
A gente enquanto pais, está pintando o futuro bem colorido, prá ele sonhar e querer isso, mesmo q represente estudar longe do irmão.
Mas lá dentro do meu coração... tem um rombão. Quase do tamanho do mundo.
E meu Pacotinho, é um cara tão amado. Tão querido.
Ontem sentamos na escola prá fazer um orçamento e decidir... eu senti o nó na garganta da diretora. Ela também quer ficar com eles juntos, não porque represente lucro, mas pelo q nós enquanto família representamos prá esta escola.
Eles amam meu Pacotinho, eles têm orgulho do q ele se tornou e dizem q ou dá certo ou dá certo.
Eu sinceramente, espero q dê certo mesmo sem saber aonde essa encruzilhada vai levar a gente. Se colocar no papel, com o q a gente tem hoje, não dá. Ingelizmente não dá.
Mas por lado, eu não sei o q o futuro me reserva e tenho fé q seja o q for, vai ser bom. Como sempre é. Vai depender de como a gente vai conduzí-lo, mesmo q este futuro tome caminhos inesperados.
A vida é assim né?! A gente tem q ter fé e confiar, senão... padece.
Eu também tenho o péssimo hábito de ficar recordando o passado e me comparando com meus filhos. Eles são eles! Mas é inevitável, está em mim.
E fico imaginando, como ele se sentiria indo prá uma escola totalmente diferente, com nenhum rosto conhecido.
Ora Engraçadinha isso acontece com qualquer criança!!! - Diz minha consciência.
Claro q sim. E eu sei disso, mas é como se comigo, pudesse acontecer tudo q eu agüento e com ele... coisas q fogem ao meu controle e q podem assustá-lo, me deixa apreensiva.
Ele vai ficar aproximadamente 8 horas, num lugar estranho, com rostos estranhos. Com apenas 1 telefone a nos ligar. É complicado.
Hoje tá lá com o pai e a diretora da escola num pronto socorro.
Caiu de cabeça.
já dei minha cota de lágrimas, só de imaginar e o aperto no peito..., mas falei com ele e ele está bem. Nem parece q caiu. Ainda está certo de q vai ao Mc Donald's quando sair de lá. Talvez isso é q tenha feito melhorar.
Mas Ok, ele está bem, está protegido.
Enquanto Sr. Cabeça de Bolinha se recupera de uma virose. Está tudo bem, acreditem!
Eu é q estou aqui pensando.
A música de hj, é em homenagem aos dois. Não deu prá não tocar YES de novo, porque essa música é uma oração e bastante adeqüada ao momento.
Bjs nas bundas!
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