Mashein? Vou desistir do meu telefone fixo da Ooooooe!
Por quê?
Porque está caro, porque a conta telefônica é confusa, porque eles cobram por serviços que em outras operadoras o povo dá, então eu assinei minha carta de alforria ontem e dei um tchau pra telefonia fixa da Ooooe.
Óbvio, não vou ficar só de celular porque isso é coisa de pobrem. Sem contar que aqui no Brasél, telefonia móvel ainda é um troço explorado pra caralho. Nós, somos os explorados, que fique claro. Aqui, tudo é caro.
Você até consegue uns moles se fechar umas promoções com sua operadora de celular, mas para por aí.
Daí que eu vou parar de enrolar e vou contar logo pra vcs, meus queridos 5's leitores a pólvora q eu descobri. Bom, na verdade, é uma pólvora meio velhinha, porque já existe há eeeeras, mas só agora eu tomei coragem de fazer, porque agora o funcionamento é melhor.
Fiz o telefone Livre, que já foi da Vésper e agora pertence à Embratel. Vou contar como tin-tin, por tin-tin:
Primeiro eu Liguei pra 10321 e no menu eletrônico, escolhi o atendimento do Livre;
Falei com a operadora e pedi o plano, que nesse caso foi de 50 paus. Antes, eu pagava na Ooooe 49,90 para falar 230 minutos e ligações DDD, DDI ou celular eram cobrados à parte. Com a Livre, tenho direito a ligações DDD, DDI e celular dentro desses 50 paus + 2000 minutos para falar com fixo de qualquer operadora + identificador de chamadas + secretária eletrônica + ligações em espera + portabilidade (meu número não vai mudar) se eu quiser;
Além disso, escolhi um aparelho que se assemelha a um celular e vou poder levá-lo comigo até onde houver cobertura. Como? Simples, o sinal da Livre é por antena. Eles garantem a cobertura no seu endereço, mas como é via satélite, onde houver uma antena da embratel, o sinal é rebatido e eu posso falar no meu fixo, inclusive na rua.
A única desvantagem que eu vi nesse serviço, é que não dá pra fazer extensão, mas isso não chega a ser um problema, já que eu vou poder enfiar o telefone até no cu se eu quiser! Mas não, não vou fazer isso.
O problema é se eu perder o fixo q não é fixo né?
É... temos q ter cuidado, mas vou combinar com o povo q quando estivermos todos em casa, vamos deixá-lo sempre no mesmo local. Hãrã!
E a seguir, conforme reclamações de todos os tipos de mídias sociais, fotos da Dona Miúda, minha galega:
Peguei da Alicia Keys, que pegou da fulana, q pegou com a cicrana que adorou a idéia, seguindo a dica da beltrana.
Então quando eu estiver sem tempo, sem saco, sem idéia, meto aqui qualquer dia do mês.
A lista é essa (eu sei, eu odeio listas, mas...):
Dia 01: Música favorita; Dia 02: Livro favorito; Dia 03: Programa de TV favorito; Dia 04: Filme favorito; Dia 05: “Quote” (citação) favorita; Dia 06: Qualquer coisa à sua escolha; Dia 07: Uma foto que te faça feliz; Dia 08: Uma foto que te deixe triste, ou irritado; Dia 09: Uma foto que você tenha tirado; Dia 10: Uma foto tirada há anos atrás; Dia 11: Uma foto tirada recentemente; Dia 12: Qualquer coisa à sua escolha; Dia 13: Um livro de ficção; Dia 14: Um livro de não-ficção; Dia 15: Uma fanfic; Dia 16: Uma música que te faça chorar; Dia 17: Uma obra de arte (pintura, desenho, escultura); Dia 18: Qualquer coisa à sua escolha; Dia 19: Um talento seu; Dia 20: Um hobby seu; Dia 21: Uma receita; Dia 22: Um site; Dia 23: Um vídeo do Youtube; Dia 24: Qualquer coisa à sua escolha; Dia 25: Seu dia, em detalhes; Dia 26: Sua semana, em detalhes; Dia 27: Este mês, em detalhes; Dia 28: Este ano, em detalhes; Dia 29: Esperanças, sonhos e planos para os próximos 365 dias; Dia 30: Qualquer coisa à sua escolha.
Aí eu não vou seguir os 30 dias do mês não. Vou jogando aleatóreamente, que assim a brincadeira dura mais. Quem quiser, fique à vontade só não esqueça do jabá.
Ninguém te avisa que ser mãe de 3 é difícil. Todo mundo só fala:
Aaah! Que graciiinhaa, vc tá grávida de uma meniiina? Q fofo!
Ou então:
Vai fechar com chave de ouro neam?!
O cotidiano é que te mostra os dias de cão do porvir.
Respondendo à Magui, uma das minhas mais antigas e fiéis leitoras, quando esta comentou que Pacotinho deve estar se sentindo preterido com a chegada de Dona Miúda:
Eu acho que não. Quem fica fora o dia todo, é o Sr. Cabeça de Bolinha, que só chega à noite. Este, que tem 2 anos e perdeu a preferência de repente, está segurando bastante a onda de ter que esperar por carinho.
Ainda não deu comida de gente grande à irmã, ainda não bateu nela e se limita e concordar quando dizemos que ela é escandalosa, às vezes.
Pacotinho fica de manhã conosco, a gente estuda junto as lições ou ocasiões de prova, a gente monta o álbum de figurinhas da Copa, outro dia ganhou um super trunfo do Ben 10 pelo bom comportamento na escola e pelas notas acima da média. Aliás, excelentes notas, mas por mais que nós façamos, parece q nunca é o suficiente.
É como se tudo o que fazemos não é o suficiente.
Hoje conversando com a moça da van, que o leva pra escola, ela disse que algo aconteceu. Que ele não está mais transbordando de felicidade como costumava estar. É fato que daqui, ele é o mais sensível. Quando os irmãos nascem ele chora, tem febre emocional... mas eu não sei o que fazer.
A gente conversa, toca a real, mas a sensação que eu tenho, é q ele não quer pegar as rédeas da responsabilidade que é uma escola regular. Ontem, choramos ambos, porque ele não queria estudar pras 2 provas de hoje. Sentou na cama com o livro na mão, me chamava pra tomar a lição e não sabia responder uma mesma pergunta. Isso, umas 5 vezes no mínimo.
O Sr. Cabeça de Bolinha com febre, Dona Miúda me exigindo colo, porque tinha acabado o banho e queria mamar e Pacotinho me chamando pra tomar a lição, sem saber responder nada, querendo ver desenho, querendo fazer tudo, menos estudar. É difícil, porque a gente dá amor, carinho, atenção, tenta não cair a qualidade do tempo com eles, que claro, nesse início está mais restrito, mas o único que deveria entender e levar numa boa ( e qua já passou por isso uma vez), é o que está dando mais trabalho.
Eu não tive isso. Engraçadão também não.
Nessa idade, meus pais estavam numa crise conjugal, minha mãe me participava esta crise e nem perguntava como foi meu dia. Eram os problemas dela em primeiro lugar; e eu me cobro pra caralho pra não incorrer nos mesmos erros deles, mas parece q nunca é o suficiente. Já os pais de Engraçadão, esses, nunca sentaram com ele para conferir a lição. Isto, era de responsabilidade única e exclusiva dele.
Então eu tenho chorado muito ultimamente. De soluçar mesmo. Porque eu só quero q as coisas funcionem. E a pessoa q eu pensava que entenderia e me daria uma força, pegando pra si a responsabilidade de suas poucas tarefas, simplesmente não quer fazê-lo.
Já conversamos, já brigamos, já conversamos e hoje eu soube que ele foi pro colégio com a diretora da creche. Sim, hoje eu o mandei para a creche porque é meu primeiro dia sozinha com a D.Miúda, minha galega. Então, com esse lance das provas e por conta das brigas de ontem, pedi que Engraçadão o levasse. Também porque me parece às vezes que ele é mais responsável quando está longe de nós. Será q a gente o sufoca? Já cheguei a me questionar sobre isso...
Acontece que ele perdeu o horário da comida, mesmo tendo prometido estudar lá; foi brincar e não pegou no livro e ainda perdeu o horário da van. Com isso, a diretora da creche teve de levá-lo para a escola porque a moça da van tem horário e não pôde esperá-lo comer, apesar de ele estar arrumado.
Daí ele me liga com aquela voz de quem sabia q ficaria de castigo. E detalhe, ele faz um juízo de mim, como se eu fosse o tempo todo puní-lo, castigá-lo ou matá-lo. Sendo que a única surra que ele levou na vida, foi aquela q eu contei.
Eu o ponho de castigo às vezes, qdo a merda é grande. Muitas vezes só conversamos e pedimos que ele não repita o erro. Sei lá, a cabeça dele já se pune muito mais q nós.
Então hoje teremos uma conversa definitiva. E eu peço à Deus que ele entenda que o tempo de brincadeiras da escola *construtivista terminaram. Que na escola regular, é onde ele aprenderá a ser um homem de bem e como é o mundo que ele terá de enfrentar quando crescer; como as coisas funcionam de verdade. Coisas essas, que nem meu pai, nem minha mãe explicavam nesses termos, o que depois me deu margem para não querer nada com porra nenhuma por um tempo.
Espero de todo coração que ele me entenda e que Deus me ajude.
Bj na bunda folks.
*Escola construtivista é aquela que não usa provas como método de avaliação, mas avalia o aluno ao longo do ano, baseado no desempenho das tarefas aprendidas em sala a cada bimestre. Não têm aplicação de prova valendo nota.
Então? Quem me acompanha que nem novela sabe q eu a-mo dirigir e depois de tanto tempo de claustro, resolvi me aventurar pelo volante.
Vcs sabem também que eu tenho uma ratoeira mais conhecida como Uno 92, que está precisando urgentemente trocar de dono. Não por conta da falta de ar condicionado dela, ou de direção hidráulica, uma vez q minha teoria não falha, carro confortável demais, é pra quem não sabe dirigir e eu, modéstia a parte, mando alguma coisa ao volante. Sou boa nisso!
Mas ela está precisando trocar de dono. Porque com essa nova lei das cadeirinhas, compramos uma para Dona Miúda, minha galega - e Pacotinho coitado, apesar de ser magrelo, está espremido no meio. Visto isso, não podemos mais dar carona, já q só cabem 5 no carro e a lotação está esgotada! Mas não aguento mais, Engraçadão aguenta menos ainda.
Como cuidamos bem da ratoeira, ela está andando pra frente e pra trás como se deve, só que o conforto é zero, além de nosso Pacote estar espremido no meio de duas cadeirinhas, a bunda dele vai pra onde quando passamos em buracos? E as costelas? Sendo assim, desse ano não passa e se tornou caso de vida ou morte trocar de carro.
Estamos pensando num modelo 7 lugares, porque somos caridosos e adoramos dar carona, mas isso só pro ano que vem, quando me tornarei rica e famosa, definitivamente. Pra esse ano, um carro que não passe dos 16mil e olhe lá.
Por falar nisso, depois que eu descobri que chorar nas editoras não é algo tão absurdo, resolvi começar pela Saraiva. Para isso, teria de ir ao shopping Tijuca e Engraçadão não estava comigo, pois foi ao dentista no Centro da Cidade. Eu estrearia a cadeirinha nova com Dona Miúda, minha galega dentro, sozinha.
Aí começa o suplício. A beecha tava cheirosa, de banho tomado, toda boa, assim como eu. Quando chego na garagem - aquela cujo meu marido síndico pôs uma iluminação de maracanã (apagado neste horário) - munida de carrinho, bolsa e criança dentro. Deixo o carrinho estacionado ao lado do carro, pego Miúda e ponho na cadeirinha.
Colocar o cinto foi algo descabelante, porque a trava na loja era de puxar e eu demorei alguns minutos para descobrir q era de apertar. Não sem antes ligar esbaforida para Engraçadão (que instalou a cadeirinha) gritando com o pobre, porque no escuro não conseguia juntar as pontas do cinto, muito menos fechá-lo.
E dei graças aos céus, porque Miúda não estava berrando naquele momento, apesar de ainda estar dormindo. Ã-hãã! Então, ao descobrir q era de apertar, consegui juntar as pontas e fechá-lo. Sim, Engraçadão do outro lado da linha sem me mandar ir tomar no cu, com a maior paciência e elegância possíveis. Desliguei o telefone e senti borboletas no estômago. Muita responsabilidade dirigir com uma bebê sozinha no banco de trás, sem ninguém ao lado.
Fechei o carrinho com uma mão só e meti na mala. Ai, a mala. Cheia de bagulhos lá dentro (não os de fumar), mal dava pra fechar, mas fechou. Ufa!
Botei uma musiquinha e fomos-nos.
Estacionar no shopping Tijuca é um capítulo à parte né?! Sim, porque me parece q neguinho mora lá naquela porra! Ou o povo é rico e todos os funcionários possuem carro, ou eles chegam de véspera, porque no G2 é impossível estacionar DI-A-DE-SE-MA-NA. Aliás, isso em qualquer shopping até Vila Isabel. É tudo G3, G4, G5... Nesse dia eu botei no G3 na parte externa.
Veio um moço me ajudar, antes que tentasse me orientar pra estacionar, já fui manobrando, sem direção hidráulica mesmo, no muque e fiz bonito. O cara fazendo cara de surpreso. Ué? Só porque sou mulher tenho q dirigir mal?
Aí ele viu a minha galega no banco de trás e veio com a pérola:
MOÇO - Ih?! Pensei q fosse um boneco moça, a Srª não prefere estacionar no outro andar? Aqui tá muito frio!
EU - (Ah tá q depois dessa manobra q quase me deixou suando q eu vou tirar o carro daqui, neeem fodeeeeendo!) Não meu querido não prefiro e não, não é uma boneca, é uma criança mesmo q está agasalhada.
Nisso, eu já tirava o carrinho do porta malas q de tão apertado, ao invés de abrir num puxão, grudou ferro com ferro e eu sacudindo o carrinho e o cara preocupado com a galega; e eu sacudo, sacudo e o porra do carrinho não abre! Putaqueopariu e o cara falando da galega e eu tentando abrir, sacudindo o carrinho e bosta nada?
EU - Olha só! Eu prefiro q vc me ajude aqui, porque os ferros estão engatados! A menina tá quentinha lá dentro, ainda será enrolada em manta e no envelope, então vc pode me ajudar aqui??
MOÇO - Ah claro! Desculpa...
Porra, demorou hein?!
Uma vez q os ferros estavam desgrudados, o carrinho abriu, meus cabelos já em pé, D.Miúda leenda no seu traje, eu de bolsa, carrinho, neném, cabelo em pé, batom borrado, mas cheia de glamour.
Toda essa saga para depois de mais de 2h de espera, um café com biscoito amanteigado q eu nem gosto, um estacionamento absurdo de caro, a gerente da Saraiva me dar apenas o telefone de outra filial para eu ligar, marcar entrevista e tentar empurrar meu livro goela abaixo delas.
Não liguei ainda. Não me recuperei do trauma.
Mas continuarei tentando. Keep walking!
Bj na bunda.
*UPDATE: Logo abaixo do link pra comprar o livro, tem resenha da PRO-Blogger Liliane Ferrari. Fiquei como né?! Entrem e vejam aqui.
Já li em algum lugar, que aos sete anos, seu anjo da guarda vai tirar umas férias prolongadas e só volta numa hora específica do dia pra te monitorar.
Chame do que quiser. De anjo da guarda, de guia espiritual, de caboclo zelador, whatever... Pacotinho sabe disso.
A gente sempre conversou sobre tudo e tudo de acordo com a idade e o entendimento dele. Não sei se por ser libriano, mas ele tem um quê de dramático. Chorão, chegado ao drama e emotivo demais.
Deu pra fazer uma coisa q eu abomino. Quando chamado atenção, fala as coisas mais absurdas em auto-crítica, esperando não ficar de castigo, esperando nos sensibilizar, que seja.
Não importa o que levou à discussão. Talvez um pouco de criancice minha, ou porque queria as coisas do meu jeito. Talvez por ter detectado que ele quando contrariado, dana a fazer o tal drama para conseguir o que quer e acaba conseguindo às vezes. Então, como eu não cedo a choro, resolvi puní-lo.
E foi aí que ele falou as tais coisas abomináveis, os tais absurdos.
Disse 4 coisas daquelas q doem na gente q é mãe. Que a gente q é mãe jamais vai querer prum filho. Ainda mais prum garoto inteligente como Pacotinho. Não importa, filho é filho, inteligente, lindo ou não, ninguém quer ouvir ou ver um filho falar tais coisas de si próprio.
Q ele deveria tomar no cu.
Q ele é um merda.
Q ele é um filho da puta.
Q ele merecia morrer!
Eu ainda acho q o nome disso é descontrole. Mas eu tinha que fazer alguma coisa.
Peguei o cinto e fiz ele descer da cama. E o q seria uma ameaça, se tornou algo da qual ele nunca vai esquecer e infelizmente, fui eu quem fez.
Dei uma lambada pra cada frase dita e o proibi de dizê-las novamente. Disse q estava batendo não pela birra, não pela manha, mas pelas frases.
Bati na bunda que é onde tem mais carne, mas garanto, que a dor que eu senti, é imensa. Quase maior q o mundo. Horripilante. Mas eu como mãe, não posso permitir que uma criatura perfeita, filho de Deus, meu filho, diga tais coisas. Coisas das quais ele talvez mal saiba o significado. E nesse dia, o anjo da guarda estava de folga, ou de costas!
Não me importa que xingue, que fale palavras de baixo calão, que seja sacana, q veja até certas coisas q a idade dele não permite, mas q já é maduro pra ver. Mas não posso permitir q ele diga tais coisas de si mesmo.
Ele chorou tanto, mas tanto; eu chorei tanto, mas tanto e acabei sendo consolada pelo Sr. Cabeça de Bolinha, q me interrogou do porquê daquilo tudo. Ele sabe q o irmão falou besteira. E eu lamento muito q tudo tenha chegado onde chegou.
Como disse Engraçadão, tudo poderia ter sido evitado. Talvez ele tenha razão. É q eu já percebi como Pacotinho fica contrariado em certas ocasiões e fui lá fazer o papel de advogada do diabo. Ele não vai ter tudo o q quer na vida. Não q tenha sido uma péssima idéia, mas...
Então ele se recuperou bem rápido. Muito mais rápido q eu. No mesmo dia me pedia certas coisas e quando se acalmou, desceu da cama. Foi brincar, ver TV...
Na segunda feira, não haviam marcas, nem voltou-se nesse assunto e ele me perdoou tão rápido... muito mais rápido do q eu teria perdoado (ele sempre me ensinando) e quanto melhor ele ficava, pior eu me sentia, porque, convenhamos quanto mais velho, pior a gente vai ficando, mais lento...
Pois é mamães! Espero de coração que vcs nunca tenham q passar por isso.
Às vezes, o castigo não resolve. Precisamos de acontecimentos marcantes pra não esquecermos. Tratamento de choque. Isso marca e a gente aprende.