Uma coisa que me inspira é a boa música.
Eu posso me considerar umamusicomaníaca, se é que existe essa palavra, sou isso mesmo.
Estava p/ fazer um post c/ o nome ESSA PORRA DESSE HIATUS, mas na hora H, o meu macaquinho predileto, o Seal, apareceu c/ sua voz rouca e reconfortante prá me fazer escrever sobre ele.
O Seal, quase todo mundo do Sudeste conhece. É aquele negralhão q apareceu por aqui pela década de 90, com letras prá lá de dedo-retais em cima de melodias concisas e viajantes. Daquelas q só Djavan sabe criar? Pois é, Seal é assim.
Se eu pudesse colocar som nessa porra, vcs me entenderiam. Cada letra é uma vivência, um conselho, um dedo no reto - daqueles q a gente detesta, mas ao mesmo tempo precisa?!
Tipo o daquela música do álbum HUMAN BEING, chamada when a man is wrong que diz assim: oh my friend, sometimes get things wrong to get things right!, q automáticamente me fez lembrar de uma amiga q volta e meia se vê em apuros, daí eu lembrei q como o tempo de Deus é outro, às vezes, as coisas ficam erradas p/ ter q dar certo. E a gente? A gente não tem paciência, não é mesmo?!
Isso serve prá mim também!
Eu q ainda não me livrei dos vômitos. Eu q não estou mais agüentando essa fase chata. Q nem música vinha ouvindo, q me afastei dos amigos, q não tenho mais tempo-disposição pro blog, prá postar... as coisas não estão fora do lugar?? Mas elas não haverão de ficar bem?! Claro q sim. Essa é a mensagem.
Mais uma vez parafraseando Oráculo
...Meu macaquinho predileto!
Momento família...
...Não sou gatinho, mas pego a Heidi klum!
Um dos álbums que não sai da minha vitrola!
HUMAN BEING - Performático o moço não?!
É inevitável pensar: Se a coxa é desse tamanho, como Heidizinha güenta o tamanho dessa jiromba?
Outro q tenho ouvido bastante, mas também não vou ao show é Matisyahu.
Pois é. Como vcs podem observar ele é judeuzão. Não, não caiu um big cisco nos vossos olhos. O cara é judeu mesmo e eu gostcho mutcho c/ farinha. Ele faz o estilo pregador. Não aquele q pendura roupa! Mas aquele q vive pregando através da música.
Talvez a reencarnação explique esse fascínio por judeus q eu tenho.
O som? Rock, reggae misturado c/ ragga e tudo pesado, intenso.
Ele e Shabba Hanks podiam muito bem fazer um dueto, não fosse as divergências religiosas.
Bem, eu não ligo muito prá isso. O som é bom e vale conferir.
E aproveita q eu tô viva, calma e por enquanto sem enjoar!
sábado, janeiro 20, 2007
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