Vou dar uma pequena prévia do que está a minha vida (e desde quando eu sou mulé de resumos?):
Esta semana fiquei dois dias em treinamento num hotel em Copacabana e quando voltei ao tronco na quinta feira, tudo acontecia em ritmo aceleradíssimo. Enquanto eu permanecia em slow motion... The Boss havia voltado de férias, tinha gente prá mandar prá África, fora toda a rotina de escritório... mas lá está super legal, não tenho do q me queixar, só a saudade dos amigos. De visitar... de comentar... de postar...
Well, well, well... nunca contei aqui que Pacotinho é um líder nato né? E mais, ele é róbert, estrela e em tão pouco tempo de vida, já é famoso.
A molecada da escola se amarra nele, as professoras se amarram nele, as funcionárias, se amarram nele e aonde vai, fala com todo mundo, conquista todo mundo e melhor, sem fazer força.
Sabe aqueles ônibus de turismo que parece q tem três andares? Pois então... ele é apaixonado. Tanto, q quando a gente sai da escola dele, a gente pega a Rua Pinto Guedes e sempre no mesmo horário, passa um desses grandões e lindos q não sei bem ao certo como começou, ele fez amizade com o motorista (o cara em movimento Ok?!).
Realmente não sei como começou essa história, pq foi quando o pai dele ia buscá-lo. Só sei que quando eu apareci na história, o motorista passava e dava uma buzinadinha. E Pacotinho acenava eufórico, gritando:
PACOTINHO GRITANDO EUFÓRICO - Mããããe!! Olha o meu amiiigo! Meu amiiiigo, mãe!!
E nessa o cara passa e dá uma buzinadinha.
Até eu ficava eufórica de ver aquilo. Só que evoluiu.
Um belo dia, a gente tava tentando atravessar a rua e estava bem na hora do ônibus passar. O trânsito estava intenso (isso, sempre por volta das 19... 19.15h) e a gente não conseguia atravessar. Até que veio o ônibus e ele simplesmente atravessou a pista e parou o trânsito prá Pacotinho passar.
Eu, completamente com cara de perplexa agradeci, Pacote pulava e dava tchau efusivamente e aquele bando de carro buzinando sem saber o q estava acontecendo... o motorista foi embora.
Depois dessa vez, tiveram outras paradas de trânsito que acabaram me deixando mal acostumada, devo confessar... mas ainda me surpreenderia com o poder de Pacotinho.
Estávamos em época de natal e ... bem... numa dessas atravessadas, em plena ante-véspera, a gente passou, o motorista encostou, parou o ônibus e desceu para apertar nossa mão. Isto foi ano passado.
A gente continua encontrando com ele e ele buzina. Se precisar, pára, desce e aperta nossa mão. E nem eu, nem Engraçadão nos acostumamos com o poder de sedução desse garoto!
A seguir, uma prévia desse poder na festa junina da escola com seu grande amor, a Fefê:
Quer saber da nova? Agora, quando vamos ao mercadinho comprar pão ou alguma coisa, a onda de Pacotinho é perguntar aos repositores de mercadoria, ou os caras que arrumam os produtos nas prateleiras, se eles precisam de ajuda!
Esta semana fiquei dois dias em treinamento num hotel em Copacabana e quando voltei ao tronco na quinta feira, tudo acontecia em ritmo aceleradíssimo. Enquanto eu permanecia em slow motion... The Boss havia voltado de férias, tinha gente prá mandar prá África, fora toda a rotina de escritório... mas lá está super legal, não tenho do q me queixar, só a saudade dos amigos. De visitar... de comentar... de postar...
Well, well, well... nunca contei aqui que Pacotinho é um líder nato né? E mais, ele é róbert, estrela e em tão pouco tempo de vida, já é famoso.
A molecada da escola se amarra nele, as professoras se amarram nele, as funcionárias, se amarram nele e aonde vai, fala com todo mundo, conquista todo mundo e melhor, sem fazer força.
Sabe aqueles ônibus de turismo que parece q tem três andares? Pois então... ele é apaixonado. Tanto, q quando a gente sai da escola dele, a gente pega a Rua Pinto Guedes e sempre no mesmo horário, passa um desses grandões e lindos q não sei bem ao certo como começou, ele fez amizade com o motorista (o cara em movimento Ok?!).
Realmente não sei como começou essa história, pq foi quando o pai dele ia buscá-lo. Só sei que quando eu apareci na história, o motorista passava e dava uma buzinadinha. E Pacotinho acenava eufórico, gritando:
PACOTINHO GRITANDO EUFÓRICO - Mããããe!! Olha o meu amiiigo! Meu amiiiigo, mãe!!
E nessa o cara passa e dá uma buzinadinha.
Até eu ficava eufórica de ver aquilo. Só que evoluiu.
Um belo dia, a gente tava tentando atravessar a rua e estava bem na hora do ônibus passar. O trânsito estava intenso (isso, sempre por volta das 19... 19.15h) e a gente não conseguia atravessar. Até que veio o ônibus e ele simplesmente atravessou a pista e parou o trânsito prá Pacotinho passar.
Eu, completamente com cara de perplexa agradeci, Pacote pulava e dava tchau efusivamente e aquele bando de carro buzinando sem saber o q estava acontecendo... o motorista foi embora.
Depois dessa vez, tiveram outras paradas de trânsito que acabaram me deixando mal acostumada, devo confessar... mas ainda me surpreenderia com o poder de Pacotinho.
Estávamos em época de natal e ... bem... numa dessas atravessadas, em plena ante-véspera, a gente passou, o motorista encostou, parou o ônibus e desceu para apertar nossa mão. Isto foi ano passado.
A gente continua encontrando com ele e ele buzina. Se precisar, pára, desce e aperta nossa mão. E nem eu, nem Engraçadão nos acostumamos com o poder de sedução desse garoto!
A seguir, uma prévia desse poder na festa junina da escola com seu grande amor, a Fefê:
Quer saber da nova? Agora, quando vamos ao mercadinho comprar pão ou alguma coisa, a onda de Pacotinho é perguntar aos repositores de mercadoria, ou os caras que arrumam os produtos nas prateleiras, se eles precisam de ajuda!
Chupa essa manga.
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