O dia hoje não foi mole não.
Consegui chegar mais cedo no tronco, para receber um novo funcionário e já de manhã recebi uma notícia completamente indigesta.
Ainda estava com os olhos inchados de tanto chorar por conta do filme O PERFUME - A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO (joga no google ou veja o q eu escrevi aqui - procure o post de segunda feira) quando toca o telefone e uma voz feminina dava conta, que meu pai não tava muito bem de saúde.
Até aí, morreu neves!
O problema, é q Sr. Engraçado se sente o máximo, se acha o máximo e não admite estar doente.
Ele está se recuperando daquela gripe galopante q derruba adulto e bota um febrão de 39ºC prá cima. Até aí, tudo bem. Ele foi ao médico, foi medicado e a febre cedeu.
Mas médico daqueles q olha prá tua cara e dizem q é virose, sem ao menos pedir exame nem nada.
Suspeita-se q algo esteja acontecendo, mas ele se recusa a ir ao médico.
Sendo assim, à partir de hj, ele está em minhas orações e se Deus permitir, q a morte seja uma maneira de conforto, porque pior do q a morte, é ficar entrevado numa cama dependendo das pessoas.
Existem doenças que debilitam e tornam a pessoa dependende dos cuidados de terceiros.
Pessoas ativas, abominam esse tipo de situação. Por isso, algumas vezes a morte é um consolo.
No caso do meu pai, o teimoso, o arrogante, o fodão, num caso de doença degenerativa, a morte seria um presente.
Não estou triste, nada se sabe afinal.
Estou puta mesmo!
A ignorância já é a pior forma de doença. Ela cega, ela nubla os pensamentos e principalmente acovarda diante de situações q muitas vezes tem solução.
Por isso, passei o dia com raiva. Chorei mais um pouco, de raiva.
Se eu estivesse perto, talvez batesse nele e o levasse pelas orelhas ao médico.
Mas minha rotina me engolindo...
Meus compromissos me chamando... minha responsabilidade me alfinetando.
Já tenho meus filhos afinal.
Consegui chegar mais cedo no tronco, para receber um novo funcionário e já de manhã recebi uma notícia completamente indigesta.
Ainda estava com os olhos inchados de tanto chorar por conta do filme O PERFUME - A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO (joga no google ou veja o q eu escrevi aqui - procure o post de segunda feira) quando toca o telefone e uma voz feminina dava conta, que meu pai não tava muito bem de saúde.
Até aí, morreu neves!
O problema, é q Sr. Engraçado se sente o máximo, se acha o máximo e não admite estar doente.
Ele está se recuperando daquela gripe galopante q derruba adulto e bota um febrão de 39ºC prá cima. Até aí, tudo bem. Ele foi ao médico, foi medicado e a febre cedeu.
Mas médico daqueles q olha prá tua cara e dizem q é virose, sem ao menos pedir exame nem nada.
Suspeita-se q algo esteja acontecendo, mas ele se recusa a ir ao médico.
Sendo assim, à partir de hj, ele está em minhas orações e se Deus permitir, q a morte seja uma maneira de conforto, porque pior do q a morte, é ficar entrevado numa cama dependendo das pessoas.
Existem doenças que debilitam e tornam a pessoa dependende dos cuidados de terceiros.
Pessoas ativas, abominam esse tipo de situação. Por isso, algumas vezes a morte é um consolo.
No caso do meu pai, o teimoso, o arrogante, o fodão, num caso de doença degenerativa, a morte seria um presente.
Não estou triste, nada se sabe afinal.
Estou puta mesmo!
A ignorância já é a pior forma de doença. Ela cega, ela nubla os pensamentos e principalmente acovarda diante de situações q muitas vezes tem solução.
Por isso, passei o dia com raiva. Chorei mais um pouco, de raiva.
Se eu estivesse perto, talvez batesse nele e o levasse pelas orelhas ao médico.
Mas minha rotina me engolindo...
Meus compromissos me chamando... minha responsabilidade me alfinetando.
Já tenho meus filhos afinal.
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