Eu ainda vou passar o e-mail p/ todos os meus amigos, sobre uma pedra que apareceu no meu caminho.
É que agora, assim como os presidiários q só têm direito a um banho de sol de 2 horas por dia, eu só tenho direito a internet aqui por duas horas, sendo q uma delas é na hora do almoço. Dããããããã!
Eu não sou de desistir tão fácil. Agora, mandarei os posts via e-mail.
Depois eu dou um jeito de publicá-los na página. Vou pedir aos queridos, q me mandem também seus posts via e-mail p/ q eu possa lhes acompanhar que nem novela e continuar comentando.
P/ não expor meu e-mail profi assim, eu entro em contato c/ aqueles q ainda não o possuem e fica tudo certo.
A festa??
Bem, já dizia minha vózinha que o capeta às vezes, nem é tão feio quanto pintam.
Naquele dia, choveu prá caralho e justo na hora da festa. Já fiquei feliz, porque o palco lá não é coberto e eu estava na torcida, para que os integrantes da banda de axé, fossem todos
eletrocutados ficar enxarcados pela chuva, o que poderia abreviar o show.
Saí daqui, encontrei meu amigo e entramos os dois, mais a namorada dele que não ia a festa.
Daqui, rumamos prá Ipanema, carburando pelo caminho. Eu que ando afastada desse assunto, fiquei viajando em pouco tempo. Sorte que o engarrafamento que pegamos, contribuiu p/ q eu não chegasse babando na festa.
Cheguei foi c/ uma sede do caralho e como no ano passado, a gente tinha que dar banda nos garçons p/ pegar um choppinho. E foi assim q eu bebi até me empapuçar. Sim, porque início de festa, todos estão c/ sede, mas do meio prá lá, a fartura já está devidamente instalada.
A música era boa. Pensei q era efeito do baseado, mas não, era verdade.
Tocou house, dance, um pouco de hip-hop, Beyoncé... essas coisas. Gostei.
Tava tudo muito chique e as pessoas capricharam no visu. Levam a sério meeeeismo esse negócio de Iabadábadu.
Eu fiz a social, falei c/ Deus e o mundo, bebi c/ todo mundo e dancei um cadinho.
Aí veio a desgraceira.
A chuva parou, a banda entrou. Zumzumbaba.
Não, não entrou um cisco no seu olho, nem vc está enxergando tudo dobrado. O nome é esse.
A música de abertura dizia insistentemente: "É no jéjé, é no jéjé!"
Ao que prontamente eu fiquei repentindo: Só se for no dela, porque no meu, né não!
E aí, a galera do contra, liderada por mim, mais uma dúzia, ficava perguntando se era no jejé de quem.
Nos divertimos.
Depois teve sorteio.
Sorteio, vcs meus queridos 5's leitores, sabem muito bem q não é comigo.
Eu ando na fase, que nem esporro eu ganho. Engraçadão aposentou mesmo.
Aí, sortearam TV de 29", Discman, ar condicionado, almoço no Copacabana Palace, computador, viagem p/ Recife c/ direito a acompanhante e carro à disposição, passagem p/ Paris c/ escala no inferno, Home Theatre e microondas.
Chamaram meu nome com-ple-to.
Bicho, não deu tempo nem de ficar incrédula, ou me fazer de desentendida.
Na hora, eu que estava longe do palco, saí correndo, c/ as mãos prá cima, gritando "Sou eu! Sou eu!", como se tivesse ganho na sena sozinha.
...E de pernas bambas.
Eu não tinha microondas. Não tinha por opção. Eu gosto muito de cozinhar e c/ microondas, a gente vai poder comer mais pipoca e esquentar a comida mais rápido.
Eu não sou muito de comprar comida pronta/ congelada. Mas, quem sabe não resolvo experimentar só p/ variar um cadinho, né?!
Agora, as festinhas lá em casa, serão regadas a pipoca.
De bacon, de queijo, de pipoca, de queijo, de bacon... essas coisas.
E logo eu, que nem queria ir e que falei tão mal da festa.
Eu até esqueci a câmera.
Mas não faz mal.
A foto aí de baixo, foi tirada da máquina de uma querida daqui.
Bem, eu já estava careta na foto, porém meio bêbada.
Bj na booonda!