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Enquanto as fotos da careca não chegam, vamos mudar de assunto um pouquinho!
Eu tinha realmente que expressar minha opinião sobre assunto tão oportuno.
Até porquê, se não a fizesse vcs, meus queridos 5's leitores não dormiriam, não é mesmo?!
Pois então?!
Ontem como até os leigos sabem, foi noite de eliminação no Big Bunder Brasil.
Aaaaaaaaaaaaaaaaah, vcs achavam q eu ia falar de quê??
Preciso desabafar! E além do mais, essa porra de blog é minha e eu falo o q quiser, oras!!
Voltando.
Eu já dei minha opinião antes, mas quase ninguém entende por que raios eu defendo Alberto e Cia.
Momento contemplativo
Oras, essa edição p/ mim, é a mais escrotinha de todas e agora, graças aos barracos, ela tá melhor q Páginas da Vida.
Todo dia tinha briga, todo dia tinha intriga e todo dia tinha discussão.
Vejam vcs! Eu preta, pobre e barraqueira do jeito q sou não vou assistir?? Ainda mais sabendo q tudo não vai passar do verbo?!
Claro q vou. E comento.
Lê quem quer.
Siri é uma mala.
É o tipo de pessoa q desde q entrou, fica chorando miséria, dizendo q tem dignidade, q precisa mais q todo mundo, etc.
C/ o tempo a casa foi cansando. Quando alguém não gostava dela, ela queria reverter o quadro de qualquer maneira, na marra p/ ficar bem na fita c/ o Brasil todo. Ora pois! Tem gente q não gosta e pronto. Não quer saber de reverter (nem Jesus foi unânime!). Só o tempo mostra certas coisas e a bichinha toupeirinha/ ignorante do jeito q é, não compreendia isso.
Foi irritando os outros participantes.
Outra coisa. Quando alguém q ela não gostava saía, ela dava aquele grito, q certamente provocava os outros. Ela vibrava de maneira escandalosa, sem querer saber se quem estava triste ia gostar. Moral: Conseguiu irritar 85,92% dos participante restantes.
P/ piorar e sem conseguir, tentou limpar sua barra c/ o Felipe (q até era escrotinho sim!) na marra, mais uma vez e este cagou. Ela fez o velho e conhecido papel de vítima junto do Alemão, q tava doido p/ dar um sapeca iáiá nela (sem sucesso, né?!) e caiu, juntando 2 grandes amigos no paredão.
A memória do povo é curta...
Será q alguém lembra, q o Alberto era amigo do Felipe??
Será q alguém lembra q eles davam até beijos de bom dia?? Uma coisa meio bicha, eu reconheço, mas indício de q ali se instalara uma amizade.
Digo e repito, gosto é igual a cu - cada um tem o seu! Como exemplo, aquela amizade.
Ora, quando Felipe saiu, ela gritou e pulou.
Então por q não dar o troco, colocando Siri e Alemão juntos também?!
Eu se fosse o Alberto faria a mesma coisa. Esplanando menos q ele talvez! O mal dele, foi não mudar o disco. Parecia vinil arranhado.
Talvez eu fosse mais sutil, mas ele é uma pessoa tão verdadeira q não conseguiu. Aliás, sutileza é o caminho do meio. Reconheço q é difícil, quando se tem personalidade forte...
Se bem q p/ queimar Alemão, não é preciso muito. Ele mesmo faz isso sozinho.
Ontem por exemplo ela, me contou q no Tubim, vc consegue ver o vídeo da discussão sem cortes, do dia q tiraram a sunga dele. Ela me contou q ele mandava Carollini sentar na rola dele. Eu não sabia q podiam levar passarinho pro BBB.
Enfim, ela não amassou o passarinho e ele conseguiu mais uma inimiga dentro da casa, fora as testemunhas. Esse é Alemão.
Aqui c/ o arqui-vilão do BBB5 - Dr. Rogério
A sorte desse ex-trio, é q a maioria é burra e simpatizou c/ eles!
Prova disso são certos vencedores do BBB de edições passadas:
Cléber Bambam - Quê q é esse cara? O bichinho não conseguia desenvolver 1 raciocínio lógico, muito menos sustentar uma conversa de 3 minutos sem falar alguma merda e merda daquelas moles q fedem muito. Tipo clássico de diarréia verbal mesmo! Ganhou só porque o povo ficou penalizado pelo fato d'ele ter desenvolvido uma amizade c/ uma vassoura travestida de boneca e por ter chorado desesperadamente ao vê-la partir da casa. Só de lembrar, dá vontade de chorar de vergonha, por escolha tão imbecil.
Domini - O cara era manipulador, trapaceiro, caôzeiro e passou o rodo na Japa, q não tinha Q.I. suficiente na época p/ ver q o cara era o maior 171. No entando, vai saber por q raios, o Brasil simpatizou c/ ele e fê-lo vencedor...?
Isto é Brasil!!Não sei de quem foi a frase, mas concordo c/ esse sujeito: A unanimidade é burra.
Tão verdade, mas tão verdade, q nessa edição Alemão ganha.
P/ fechar a noite, liga Dona Engraçada, p/ falar como uma louca insandecida, q cairia um por um. Como uma profeta vislumbrando o futuro sombrio da casa.
Ela já não tem muito o hábito de respirar, nem falar pausadamente, ontem então... disse até q Alberto estava c/ encosto.
Eu mereço!
Tava assim em janeiro/2007 à base de muuuuito creme!
Minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos...Daí a vaca da cabeleireira fez isso, depois d'eu pedir bem curtinho e ela se recusar!
Pois é. Radicalizei. Passei máquina cinco.
E só hoje de manhã fiquei sabendo q a onda começou muito longe daqui, mais precisamente com Dona Britney Spirros. E olha q eu nem sabia q ela metia a venta à vera! Sabia só q ela andava em más companhias (Paris Hilton)... mas q estava careca?
Não ando acompanhando os mundo das celebridades. Como todos sabem, além de ter apenas dois neurônios, sou um pouco altista também!
Mas voltemos.
Minha briga c/ cabelo já é coisa antiga. Vem dos tempos de quando eu era Engraçadinha mirim.
Vou ficar devendo as fotos, aliás, ando devendo muitas fotos mesmo. Eu sei. Mas é q sem scaner fica difícil recuperar coisas antigas.
Sem contar q eu não andava nada orgulhosa do meu pelo, por isso fugi dos holofotes. Meeeenos Engraçadinha!! Muito menos, por favor!
Tá bom! Das câmeras, melhorou?!
Eu me lembro de quando pequena, beeem pequena, q naquela época, só quem cultivava looongas madeixas, eram as donas de cabelo liso ou c/ hené, lembram?? Década de 70? Pois então?!
Dona Engraçada, era adepta da touca e antes de namorar Seu Engraçado, ela andou abusando do hené. Contudo, apesar de morena, conservava traços finos, todos achavam q era natural. Ela era neta de índios, isso também ajudava a disfarçar.
Comigo ela não cometeu tal crime.
Eu não fugi do cruzamento de mulato c/ índio c/ jacaré + crocodilo, por isso, meus cabelos eram cacheadinhos.
Meu único problema, não era o fato de serem cacheados, mas de eu ter cabelo demais. Então, meus cabelos cresciam pro lado.
E não foi uma nem duas vezes q escutei Seu Engraçado falando:
SEU ENGRAÇADO - Cooorta o cabelo dessa menina!
Era ordem. Lá iam me levar ao cabeleireiro meter a tesoura no meu pobre cabelinho e eu ficava c/ aquela cara de menino.
Não q tivesse o rosto masculino. Nããão. Usava brinco desde cedo. O problema é q vestidinhos femininos, só nas festas e era rotineiro, eu ser vista de shortinho e camiseta = menino.
Lembro q uma vez no clube Santa Luzia, uma mulher gritou de pavor, ao me ver no banheiro - ela estava pelada tomando banho! - eu fiquei super constrangida e apesar de dizer q era menina, a vaca só se acalmou quando eu saí do banheiro.
Ficava toda orgulhosa quando deixavam meu cabelo crescer e minha vó Lourdes caprichava na maria-chiquinha, mas logo vinha Seu Engraçado e...
SEU ENGRAÇADO - Cooorta o cabelo dessa menina!
Eu sei lá, mas acho q ele queria mesmo ter um menino. A qualquer preço!!
O tempo foi passando e Seu Engraçado começou a se preocupar mais c/ as vadias na rua, q c/ meu cabelo. Daí, comecei a querer vê-lo na cintura.
Já era década de 80 e as irmãs Garcia (leia-se Rosana e Isabela) deram seu grito de liberdade aos cabelos cacheados. Foram ajudadas por Marília Gabriela, Debora Bloch, dentre outras. Eu achava esquisito aquele bando de cacho solto e grande. Parecia uma juba de leão, mas mesmo assim, me senti mais segura p/ perseguir meu sonho e deixar crescer e me sentir mais feminina.
Eu já tinha aquele jeito extrovertido elevado a máxima potência de um moleque, precisava de fachada!
Só q comecei a andar c/ umas meninas q tinham cabelo lisinho, daí meu sonho desvirtuou um pouco. Já não queria mais cabelo grande!
Queria cabelo grande e liso. Antes morava perto de morro e cabelo liso lá era nenhum, práticamente. Depois q fui morar em apartamento c/ gente branca, comecei a querer q meus cabelos balançassem. Imagine!
Lá pelos 11/ 12 anos, convenci minha mãe a deixar eu alisar o cabelo. Ficou lindo por algumas semanas, mas além de cheio, meu cabelo cresce mais rápido q erva daninha, daí, a química foi saindo e o cabelo foi ficando hor-rí-vel. Alisar custava caro! Na época, fui no mesmo salão que a Sônia Braga alisou p/ fazer Gabriela. Ou vcs acham q ela nasceu c/ aquele cabelo lisinho?? Tolinhos!!!
Daí eu mesma me rebelei. Uma coisa q não agüento desde pequena, é ficar de cabelo feio. Preferi passar a tesoura e ficar c/ cabelo joãozinho, q ficar c/ o cabelo artificial.
Continua...
A-la-la-ô-ôôôôôô...
Vivaaaa...
Que legaaaal, mais um carnavaaaal!
Lá vai a turba endoidecida, encher a cara de cerveja/ pinga/ qualquer-coisa-c/-álcool, fazer merda, mexer c/ mulher alheia p/ esquecer nestes 5 dias, as merdas de um ano inteiro.
Agora é a hora q o brasileiro faz questão de esquecer.
Até os bandidos esquecem...
Alguns não! Alguns se aproveitam e fazem hora extra.
Sabe do q mais?
Só vou botar a cara na rua, por causa do meu filho. Ele, inocente q é, dorme de consciência tranqüila todas as noites e acorda c/ felicidade nos olhos.
Ele merece mais q ninguém, cair na folia, na brincadeira e na festa.
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Desculpem o mau humor, meus queridos 5's leitores, mas eu não me sinto preparada ainda p/ comemorar nada.
O martírio do menininho não me sai da cabeça e toda vez q entro aqui e olho esse post q fiz, não consigo rir de nada.
Mesmo das coisas engraçadas q continuam a acontecer no meu cotidiano.
Desculpem amigos.
Engraçadinha ainda está Semgracinha!
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Ontem foi o último episódio de Hell's Kitchen.
Foi emocionante.
A menina p/ quem eu torcia, acabou ganhando. Não me contive.
Parecia q era comigo. Dei volta olímpica na sala, segurando a barriga e só não gritei àquela hora da noite, porque Pacotinho estava desmaiado na minha cama, senão... (a q ponto eu cheguei!!)
Ela se destacou muito no início da temporada, mas por fim, vinha perdendo as provas individuais por não confiar o suficiente em si mesma. Heather - seu nome. De qualquer forma, na hora do trabalho em equipe, ela arrebentava, era rápida e liderava a equipe c/ facilidade. Ela promovia a união.
Sua oponente, Virginia, era mais fraca na cozinha (um fracasso eu diria!), mas tinha criatividade na elaboração dos pratos e um paladar certeiro. Isso pesa muito p/ alguém q quer se destacar no mundo da culinária. Foi ótimo vê-la perder. Ela é do tipo filhinha de papai, q tem tudo fácil e sempre q podia, dava mole pro Gordon Ramsey, enquanto eu a chamava de piranha em casa. Ela não ouvia...
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Semana q vem, dia 22, às 22:30h começa um novo programa do Gordon - THE F WORD.
Isso porque tudo q ele diz, tem fucking this... fucking that... e prá finalizar seu discurso ontem, ele se disse muito grato pelo desfecho do programa, disse q foi uma das decisões mais difíceis q teve de tomar na vida, agradeceu a audiência e mandou todo mundo se foder no final.
Achei bárbaro. O cara é foda mesmo, tem senso de humor e ousadia.
Eu também mandaria. Aliás, todo dia eu mando um se foder. Senão não volto p/ casa.
A maioria ri, não vai de verdade.
Por isso o nome do programa A Palavra F... é o q ele mais usa.
Tá certíssimo.
Acho q hj em dia, as pessoas vivem c/ falta de foda-se. Ele vive desligado, por isso as pessoas sofrem tanto.
Eu sou a defensora do foda-se nos momentos apropriados.
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De onde vem o facínio dos homens por carros??
Tudo bem, q quando pequenos eles brincam de carrinho, mas convenhamos, os carrinhos da moda (os Hotweels), em nada se parecem c/ os carros q circulam nas ruas.
Daí q Pacotinho deu p/ encontrar c/ o Peugeot 206 na rua e berrar assim:
PACOTINHO - Mããããããããããeeeeee!!! Olha o carro q eu gosto, de olho puxadinho!! (Se referindo aos faróis dianteiros).
Eu só dou um sorriso amarelo, afinal, c/ outro na barriga quero ver quando a gente vai poder trocar de carro...
Ok. Pros q chegam agora aqui no blog, meu carro é uma Uno 92.
Aceito doações de carros mais novos. C/ IPVA pago, tá?! Por favor, hein?!
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Alguém aí entende daquela merda BBBunda Brasil 7??
Aquele programa da Rede Bobo de Televisão q eu costumava ser viciada!
Pois então?!
Tem um trio de louros, oxigenados ou não: Siri-mole, Fani-quito e Ale-na-mão (sim, porque não pega nínguem, né?! Só amassa... e nada!)
Pois bem, todo mundo sabe q nessa porra desse programa, quem se junta, fica mais tempo na casa.
Mas esse trio composto por 2 toupeiras (leia-se Ale-na-mão e Siri-mole) e 1 ser q pensa q pensa, já deu! A Siri-mole tem a ignorância estampada na cara, abre a boca e só defeca, se mete c/ todo mundo, querendo mostrar-se a muito correta, muito direita, a justiceira e só se fode c/ a casa.
O escroto do Ale-na-mão, muito amassou Fani-quito, mas não finalizou, até se dar conta q pensando c/ a cabeça debaixo, nunca daria sacode em Siri-mole.
Resolveu gelar Fani-quito e se dedicar a uma só. Moral: O trio tá sem-graça e a casa contra eles. Com toda razão. Só fazem merda juntos.
Aí vcs me respondam: Co-mo o Brasil inteiro dá razão a esse bando de toupeiras q andam, falam e gesticulam???
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Perfil de hoje: SIRI-MOLE.
Olhe bem p/ essa cara!!
Ela é de Goiânia (ou jumentolândia), mas se criou em Minas. Não adianta.
Eu aposto c/ vcs, q antes d'essa criatura entrar no dito programa, era possuidora de grossa MONOCELHA e BIGODIM.
Ela tem cara de caipira ignorante mesmo.
Com todo o respeito, mas tem caipiras e matutos dotados de grande sabedoria e eu ouso dizer, q sejam maioria (agora eu exagerei). Só q existe uma outra parte q faz questão de ser ignorante. Tipo essa. Sabe?
Tipo assim, pessoas tacanhas?!
Cabecinha estreita?!
Então?!
Eis um belo exemplar.
***********************************************************************************************É... prá quem não tinha o q falar, até q vomitei tudo.
Mas aproveita, q eu só volto na Quinta-feira!
Bj na bunda.
Hoje eu vim de preto, mas nada adiantou pelo visto.
Ao menos me senti melhor por fazer minha parte. Isso deve significar alguma coisa, não é mesmo?!
Pros que não sabem, eu sou daquelas viciada em leitura. Principalmente na condução, já q em casa não me sobra tempo.
Embora eu esteja numa fase de chegar e procurar por cama, porque Jamantinha está enorme e pesado, daí mói, literalmente minha coluna; ainda sim, em casa não leio. Sento e assisto TV c/ Pacotinho, ou deito e assisto TV c/ Pacotinho. E meus programas habituais, fogem a rotina caótica dos noticiários. Sempre alguém morreu, sempre tem um corrupto, sempre tem praia suja, sempre tem acidente de carro, sempre tem nascimentos... é a vida q segue.
Daí, de um tempo prá cá, me desobriguei a acompanhar essa rotina sempre igual. Mudam-se os personagens, mas a história continua a mesma. Que nem novela. Aí, de vez em quando eu pego uma Epóca p/ ler, um Jornal O Dia da vida... isso me tira do meu autismo.
Só q na sexta última, eu tive a infeliz idéia de comprar um tal de Expresso Meia Hora. Sabe como é, tava dura, não tinha dinheiro pro Dia, daí comprei esse mesmo q custava R$ 0,50 e logo me deparei c/ aquela coisa horrenda.
MENINO ARRASTADO POR 7 KM E TAL...
Poxa, eu sou mãe, tenho outro chegando no ventre, meio abdusida estava, não quis acreditar no parecia ser. Mas era isso mesmo. MONSTRUOSIDADE.
Não adianta comparar tais seres a animais, porque, coitados dos animais! Eles quando matam, é p/ sobreviver. A gente também o faz.
Mas qual o intuito nesse caso?
Veja bem, eu não acompanhei o Fantástico de domingo, muito menos o Faustão, mas eu acompanhei Páginas da Vida de sexta, onde três irmãs oravam pela criança q se foi.
Dizia a matéria, q pessoas correram, gritavam, iam em direção ao carro e os monstros faziam zigue-zague p/ ver se o corpo soltava. Outra testemunha, este, um senhor, achou q fosse papelão pendurado.
Uma mãe não cria um filho p/ ser morto como se fosse um pedaço de papelão. Vcs q não são pais ainda, provavelmente não sabem, mas uma criança ao acordar, sente felicidade. Através do meu filho, eu pude me recordar, q antes dos 7 anos, eu me sentia extremamente feliz ao acordar. E é exatamente dessa maneira q qualquer criança normal deve se sentir. A gente traz quando pequenino, um pedacinho do céu no coração. Por isso é puro, por isso vibra de alegria ao despertar. Como vai ficar agora, essa família sem esse sorriso? Sem esse pedacinho de luz em casa?
Aí ontem, eu recebi um e-mail convocando as pessoas q saíssem hoje de suas casas, vestindo uma peça de cor preta, para simbolizar nosso luto em apoio aos pais da vítima e sob forma de protesto contra a violência desse país.
Pois lá fui eu fazer minha parte. Passei o e-mail não só p/ os colegas de trabalho, como p/ meus amigos. E olha q curioso!! Do meu andar, ninguém veio de preto. Só eu. De mais de 20 pessoas convocadas a participar, apenas 3 (eu e mais 2) nos manifestamos.
E aí se pergunta co-mo esse tipo de coisa acontece no Brasil? Simples, as pessoas deixam.
Ora essa Engraçadinha!! Vc não acha mesmo q a gente gostaria q isso tivesse acontecido...
Não. Claro q não. Ninguém deseja uma mal desse p/ ninguém, mas ninguém se manifesta e nem se opõe... Não adianta a mídia ficar falando exaustivamente no assunto no horário nobre, se nós q somos maioria, depois de findo o programa, desligamos a TV c/ o controle remoto e viramos a página do assunto, como se isso fosse só mais um filme de ação.
Não é filme de ação!! É algo q está sujeito a acontecer com nós mesmos, ou Deus livre e guarde, com alguém próximo. Alguém querido. E então por q não acordamos agora e mostramos aos delinqüentes, como maioria q somos, q esse tipo de atitude é inaceitável?!
Um simples ato de vestir uma camisa preta, é esforço hediondo, eu pergunto??
Direitos humanos é o caralho! Deviam invadir a cadeia e linchar esses monstros até o coma. Mas um coma leve, q é pros putos sobreviverem e agüentarem a curra na cadeia! Todos os dias.
Eu imploro misericórdia divina p/ este caso. Foi o q eu fiz. Na religião em q acredito, dizem que quando o desencarne é muito traumático, os espíritos de luz retiram o espírito antes do trauma. Eu tenho fé e certeza q o menino não sentiu nada. Ele foi amparado. Agora é rezar q os pais dele também sejam recebidos nos braços de Jesus. Pelo menos durante o sono. É preciso forças nesse momento. Força essa q eu não sei se teria. Mas peço q eles tenham.
Então hoje, eu estou de luto. Mesmo q isso não signifique nada, estou de luto! Talvez por mim e por vc. E isso não é nada, diante da dor dessa família. Eu muito provavelmente enlouqueceria...
A inteligência é algo que todos podem ter, mas nem todos sabem usá-la como se deve.
Acontece que chega um dia na vida do homem... um dia apenas, ele sai daquele estado de letargia e repentinamente a usa.
Quem sou eu p/ intervir num momento tão importante como esse? E raro!
Muda estava, muda fiquei.
Não pude disfarçar o sorriso de cantinho de boca que brotava na minha face.
Encarei a situação como intervenção divina, como um segundo de magia e agradeci aos céus em pensamento.
E eis que...
A PADARIA NÃO FECHOU, MAS FUI EXPULSA DE LÁ PELO DONO.
Para o bom entendedor, fica registrado que não deixei o negócio, mas digamos que fui realocada p/ outra parte do estabelecimento.
Agora, nem Pitanguy tira o sorriso do meu rosto!
Vamos ver até quando!!
Atire a primeira pedra quem nunca passou por isso. Mesmo no jardim de infância.
Numa das minhas últimas consultas com meu Super-Ginecologista, ele me informou que eu perderia o controle de algumas regiões do corpo.
Tipo, ao dormir ficar c/ as mãos dormentes, espirrar e se mijar toda, sentir beliscões por dentro da barriga... essas cositas corriqueiras.
Mas do cú??
Desse ele não mencionou.
E eu pensei que estava imune.
Mudando rádicalmente de alhos p/ caralhos:
Quando eu e Engraçadão andamos nos aventurando pela área do sexo de ré, eu sempre precavida, morria de medo, usando aquela velha desculpa q o "meu" só tem saída, contudo afoita p/ ser uma mulher completa de forno, fogão, cozinha, banheiro e cama - principalmente cama! - resolvi tentar.
Antes, podia soltar peidos emergenciais onde quer q fosse, sem ser ouvida. Daqueles q vc odeia soltar, mas se vê obrigada.
Era mestre nisso. Em casa mesmo, onde tinha liberdade p/ fazer todas aquelas porcarias q na rua a gente não tem coragem.
Era simples, comprimia, ele fazia aquele barulhinho ffffssssss e pronto. Alívio imediato. Uns fediam, mas a maioria não. Quando fedia, podia correr pro banheiro, q era cagada na certa!
Eu era simples assim.
Era.
Até começar c/ aquele treinamento intensivo p/ dar o cu. Afinal, já tinha casado e só faltava isso.
Dedinho daqui, dedinho de lá, 1, 2, 3, ai, ai, ai... o pau não! Tá doendo, tira, tira, tira!
Normalmente a aventura acabava aí.
Sei q c/ vcs, meus queridos 5's leitores, posso abrir meu coração, q vcs são de casa!
Não presto p/ essas coisas. Acho q até bêbada o meuzinho tem dono.
Mas foi uma danação.
Chegou a época de usar aquele artifício dos peidos emergenciais e o primeiro teste foi na rua. Não q eu quisesse. Foi sem querer.
Tava eu no trabalho, mais específicamente sentada na baia, falando ao telefone, quando senti aquela pressão, apertei o dito-cú-jo e pow!
Foi um esporro. Arregalei os olhos! Queria morrer ali mesmo.
Mas não morri. Levantei e corri pro banheiro até cair no esquecimento, caso alguém tivesse ouvido.
Dalí, anotei no caderninho deletar peidos emergenciais em locais públicos e privados definitivamente.
Entendi q era um caminho sem volta e que nunca mais poderia me aliviar, onde quer q fosse.
Dar o cu e controlar peido são coisas incompatíveis. Meu maior medo, quase se confirmara: achava antigamente, q quem dava a bunda, só de pensar no cocô já se cagava todo e quase acertei!
Bem, os anos passaram e como passaram!
Com o início da gravidez, meu intestino prendeu vertiginosamente. Deixei de ir ao banheiro c/ certa regularidade, mesmo porque sempre tive prisão de ventre. Esse sempre foi um problema p/ mim, mas ultimamente vinha me assustando, visto que quase não ia mais.
Tipo 10 dias sem ir. E quando ia, fazia aquele cocô-pedra. Um tiquinho de nada.
Aí, completei as benditas 12 semanas-milagrosas-da-gestação. Aquelas em q passa tudo. Passa enjôo, passa faniquito, passa piripaque, só não passa quem já morreu! E meu intestino voltou a plena atividade. Não me perguntem o por quê!
Todo dia, chegava dar orgulho, na mesma hora, no mesmo bat-local, lá ia eu contribuir c/ minha quota de poluição do Guandu. Se é q meu cocô vai prá lá.
(É o cúmulo da ignorância...)
De maneira que na sexta última, saí do trabalho e fui buscar meu Pacotinho, como de costume. Já tinha ido ao banheiro de manhã, de modo q nem pensava nisso. Engraçadão levou ele de carro e deixou o carro na creche p/ eu não ter que andar aqueles 3 quarteirões. Beleza.
Tava quase chegando no carro, quando senti minha barriga se comunicando de forma estrondosa c/ o intestino. Ô_ôôôôô! Isso não tá bom.
Falei pro pequeno:
EU - Vamo filho, entra logo no carro, q a mamãe vai ficar c/ dor de barriga já, já!
PACOTINHO - Vc quer fazer cocô mãe?
EU - Não sei, acho q sim... estou esquisita...
E tome peidos emergenciais e pior! Dos q fediam prá chuchú. E Pacotinho salvo pelo vento q entrava pelas janelas.
Mas não adiantava, eu sentia aquele cheiro horrível de enxofre. O q será q eu comi???
Podia ser qualquer coisa...
Chegamos em casa, acho q em menos de 1 minuto, porque meti o pé no acelerador. Dessa vez, não dei passagem p/ nenhum pedestre velhinho, nem prá mulheres c/ crianças de colo, muito menos prás gestantes. Sai da frente q eu quero cagar.
Sim. A dúvida se transformara em certeza!!
Já tinha cometido 4 tentativas de suicídio, dado a fedentina dentro do carro. Sorte Pacotinho não estar reclamando. É... porque ele não mede as palavras.
Já na garagem eu aos berros pedindo p/ ele chamar o elevador, enquanto fechava o carro.
Sorte ele já estar, quando me aproximei.
No elevador, outra pressão.
Mas antes, tenho q confessar meu delito. Naquele dia, fui trabalhar sem calcinha. Aperta a barriga, incomoda...
Daí, soltei o último, ignorando o hino do Casseta & Planeta (Não peide no elevador) totalmente, quando senti q não era bem um peido comum.
Engraçadão me perguntaria numa hora dessas: Engraçadinha, peido pesa? - Não. - Xiiii! Então caguei nas calças!!!
Eu não tinha calças, calcinhas ou calçolas. Estava de vestido.
Quando vi q vinha chumbo grosso, apertei a bunda, prá amassar a merda q saía, p/ não cair no chão. E assim, fazendo uma força descomunal p/ pressionar as duas bandas da bunda, entrei em casa esbaforida, direto p/ o banheiro à passinhos de formiguinha.
Ufa!
Deu tempo, eu pensei.
Mas...
PACOTINHO - Mãããããããe! Bota no desenho prá mim???
EU - Eu tô no banheiro, meu amor. Vem aqui.
PACOTINHO - Huuuuumm mãe, tá fedendo!!
EU - Claro q está! É por isso q eu fecho a porta. Porque fede. Pega o controle, aperta o botão vermelho, depois volta aqui q eu te explico como bota na Discovery Kids.
Daí, ele grita lá da sala:
PACOTINHO - Mãããããe! Já está na Discovery Kids!
EU - Ótimo!
PACOTINHO - Mãããããe?
EU - Oooooi!
PACOTINHO - Fecha a porta q a sala tá fedeeeendo.
Putaqueopariu, eu tinha q ouvir uma dessa ainda por cima.
Daí ele volta e pede p/ abrir a porta.
EU - Q q vc quer, meu filho? Eu vou demorar!!
PACOTINHO - Eu quero fazer xixi.
EU - Mas eu não vou poder levantar daqui agora. Faz no box, q eu limpo quando sair daqui. - E ele fez, mas ao sair...
PACOTINHO - Olha mããe!! Tem um cocozinho aqui no chão!! (c/ ares de quem descobriu a pólvora!!) É seu mããe!!!
EU (Morrendo de vergonha!) - É, mesmo. Caramba! E eu nem vi. Já tô acabando e vou limpar. Pódexá.
Ele volta p/ a sala p/ ver desenho e eu permaneço mais uns 10 minutos no mesmo lugar.
Depois de uns 20 minutos ali, finalmente levantei e fui limpar minha cagada.
Ao voltar do tanque e me dirigir p/ o quarto, ouço o grito.
PACOTINHO - Mãããããããããe, mãããããe! Achei outro cocô aqui na sala!!!
Eu só pude arregalar os olhos de estupefação. Tinha mesmo um cocô, mas tão miúdo, tão miúdo, q só os olhos de lince do Pacotinho poderiam enxergar.
Taca eu a limpar de novo.
30 minutos depois, eu já deitada na cama, me recuperando do pesado dia de labuta e do inchaço do corpo, escuto Pacotinho a brincar de carrinho no corredor entre nossos quartos. Mais uma vez ele grita:
PACOTINHO - Mãããããããããe, mãããããe! Achei outro cocô aqui no corredor!!!
EU - Ah não! Que porra é essa?? Deixei rastro??? Vamos procurar p/ ver se tem mais, q eu não agüento mais achar cocô pela casa!
Tinha mesmo um pedaço no corredor, maiorzinho q o anterior.
Danei a vasculhar tudo e não encontrei mais nada. Ele me ajudou a passar um scaner pela sala e também não viu.
Ufa! Ficamos livres. Nem acredito.
A noite chegou e a essa altura já havíamos lanchado, visto novela, assistido desenho animado...
Engraçadão chegou, brincou c/ o filho, fez aquela farra.
Pacotinho estava quase indo dormir, quando se aproxima e diz:
PACOTINHO - Manhê, achei outro cocô perto do sofá!!!
Que merda!
Há 2 anos q queria fazer um post c/ esse título, mas nunca conseguia.
É porque como meus queridos 5's leitores bem sabem, sou um pouco proxila ao extremo e costumo me ater a apenas 1assunto de cada vez.
Não é o q vai acontecer desta vez!
Então... com vcs... SHORT CUTS
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No Metrô, puta da vida 1:
EU - A lei que proíbe homens a andar no vagão feminino acabou?
UMA SENHORA - Não.
EU - Aaaah! É q eu andei fora de circulação por um tempo e como estou vendo muitos homens neste vagão...
UMA SENHORA - É... eles não se emendam.
EU - É... nem gente pelo visto.
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Diálogo na madrugada:
PACOTINHO - Pai, pai, eu tive um sonho muito legal!!
ENGRAÇADÃO - É meu amor?
PACOTINHO - É pai, eu tava alutando c/ um monte de gente. Com o fulano, cicrano, beltrano... (todos da escola!) Foi muito legal pai.
ENGRAÇADÃO - Pois é meu filho, mas vc fez xixi na cama outra vez! Poxa...
PACOTINHO - É pai! Mas eu não tava aqui. Eu tava no MEU SONHO. Eu tava no sonho pai.
EU - Ahuahauhauhauhauha. Viiiiiiiuuuu????? Podia ter ficado sem essa!
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No Metrô, puta da vida 2:
EU - O senhor sabia que não deveria estar sentado aí?
SENHOR CARA-DE-PAU - É q na estação q eu peguei não dava prá ver q o vagão era feminino.
EU - Mas é. Se a lei existe, devemos cumprir não é?!
SENHOR CARA-DE-PAU - Ah! Mas isso não tem nada haver não... (não o caralho - filho da puta! Queria ver se a piranha da tua filha/esposa/irmã/mãe estivesse aqui em pé buchuda, imprensada por um bando de gente, se vc estaria c/ esse rabo sentado aí...)
(E continua sentado até q vaga lugar ao lado dele - eu me sento, p/ infelicidade do pobre!)
EU - Pois é... o senhor não sabia q era vagão feminino, mas agora sabe. Por que não usa da sua boa educação e cede este lugar p/ uma mulher?? (caboooooonnngueeeee!!!)
SENHOR CARA-DE-PAU - Aaaah! Eu tô cansado. A senhora não se cansa não? Depois de um dia de trabalho? (Ainda tenta argumentar o imbecil!)
EU - Claro. Estou cansada e grávida. Assim como todas as pessoas nesse vagão devem estar cansadas. Acontece que o senhor disse q NÃO SABIA q o vagão era feminino, quando não se sabe, não se tem culpa. Mas à partir do momento que eu te avisei, o senhor deveria ceder este lugar USANDO DA SUA BOA EDUCAÇÃO p/ uma mulher. É lei senhor. A lei é feita p/ ser cumprida.
SENHOR CARA-DE-PAU - Eu já vou descer.
E não saiu. O filho da puta. Desceu na próxima.
Claro. Naquela estação q todo mundo sabe. Aquela q mais parece uma manada de animais subindo/descendo, do que gente.
É... depois não gostam quando eu falo do povo dessa estação. Mas é sempre eles. Todos os dias.
Eu quero errar gente, mas tá difícil!
Assim eu não consigo pagar a língua!
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Papinho deitados na cama:
EU - Vc tem q aproveitar p/ agarrar a mamãe agora, porque quando seu irmãozinho nascer, eu não vou poder desgrudar dele. Assim como foi c/ vc, ele vai ser pequetucho e indefeso, por isso, vou ter q dar mais atenção p/ ele.
PACOTINHO - Tá bom.
EU - Será que vc vai ficar c/ ciúmes depois que ele nascer??
PACOTINHO - Não mãe! Quando meu irmãozinho nascer, eu vou ficar emocionado.(CABOOOOOOONGUEEEEEE!)