É muito legal quando a gente sai!
E estranho também, porque tão habituados às lides do dia-a-dia, ao nos vermos sós, sem as crianças, a gente fica meio esquisito.
Na sexta passada tudo deu certo e foi além!
Minha cunhada esteve em casa para ficar com os meninos e nós outros fomos ao teatro assistir à comédia Pague para entrar, reze para não rir!
Eu bem sei, que de graça até injeção na testa e um molezinho desses, quem não quer de vez em sempre? Teatro na minha concepção, até quando é ruim, é bom. Mais ou menos igual ao q os homens pensam sobre sexo. Mas nem por isso vou deixar de expressar minha opinião.
A peça era recheada de gente desconhecida.
Acho q tinha um cara menos famoso que um BBB, que faz comerciais para Tv, daqueles q vc acha q conhece vagamente, mas não sabe qual trabalho ele fez ou comercial em q atuou. Diga-se de passagem, o personagem dele era o famoso corno da história. E ele desempenhou muito bem.
A historia se tratava de uma família de monstros q resolvem sair de férias, mas para isso, devem vender o casarão mal assombrado onde vivem.
Vamos por partes: O elenco, metade era ótimo e a outra metade era amadora mesmo.
O título caberia bem, em atores não necessariamente famosos, mas competentes até dizer chega, o que não era bem o caso; eles abusavam do palavrão, da viadagem, de suruba, de bobeirinhas e besteirinhas q eu e vc dizemos e sacaneamos mutuamente.
Essas piadinhas bobas, na vida real ficam engraçadíssimas, mas em cima de um palco, vc tem a sensação de q já viu esse filme.
Teve cena da platéia, cujo personagem a descer do palco, era um bebê monstro, representado por um rapaz gordo, sem camisa, de touquinha na cabeça e shortinho de fru-fru. A figura dele já era tudo de bom e ele segurava bem o personagem, q não era menos sacana q os demais.
Fora isso, eu não pagaria pra ver, mas de graça ta valendo e muito.
Dali, voltamos pra tijuca e vcs tão pensando q foi pra casa?
Er-ra-ram e muito!!
Fomos pro buxixo dançar. Puro fogo na bunda, mas valeu.
Teve até uma nega dando mole pra Engraçadão, mas ele não reparou.
Sinceramente, eu criaria barraco. Se o encontrasse na night, também daria mole pra ele. Então, ao invés de fazer ceninha de ciúme, quase fui lá apertar a mão dela, num ato de cumplicidade.
Outra parte maneira da noite é q eu conheci uma criatura bipolar no banheiro.
Acreditei no ato q ela era bipolar, porque em menos de 5 segundos, ele me contou parte da vida dela e depois ao esbarrar comigo outra vez, pagou duas canecas de chopp pra mim e Engraçadão, com Red Bull misturado.
Eita q vou começar a rever meus conceitos e minhas amizades.
De hj em diante, só quero saber de amigo bipolar.
Isso é q é legal.
Mas não quero saber de amigo bipolar pobre não!! Vou logo avisando.
E digo mais: Não quero saber de amigo bipolar pobre.
Bipolar pobre de cu é rola, né não?!
Ah! De cu é rola, era uma frase muito usada na peça.
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