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terça-feira, outubro 16, 2007

Guess what!

Pois é!
Cláudia escreveu muito bem nesse post aqui. Pode ir lá q é curtinho. Só duas linhas.
Aproveitando o gancho, quero falar sobre o assunto adequando a minha realidade.
Por q as pessoas mudam tanto, à ponto de se parecerem outras e pior!! Por q elas agem, como se vc fosse um completo estranho?

Às vezes eu sinto vontade de apagar toda a minha infância e o meu passado. Porque sinto, q de todas aquelas pessoas q formaram meu caráter, a única q me conheceu e continuou entendendo a minha língua, infelizmente não está mais entre nós.

É um pudor desnecessário, a ponto de cercear até os temas em q vamos conversar. E tudo isso em nome de quê?
Para se proteger a outrem.

Sabe, eu pensei q tivesse sido criada dentro de um regime de liberdade de expressão e não sob uma ditadura verbal. Prá não dar nome aos bois, vou exemplificar com a família q formei.

Meus filhos poderão falar sobre tudo comigo! Assuntos como morte (minha ou do pai), sexo, religião, homosexualismo ou por mais desconfortáveis q sejam, serão abordados debaixo do meu teto. Sem preconceito, sem falso moralismo, sem preguiça mental.
Amo meus filhos de maneira igual e não hei de massacrar um para proteger o outro.

O q eu sinto, é q sou discriminada às vezes, porque dei certo.
As pessoas pensavam q eu fosse me tornar uma vagabunda, prostituta, traficante ou sei lá. Q minha casa, ia ser um pardieiro com ratos, baratas e pulgas e q se um dia eu tivesse filhos, eles seriam uma óde ao cruz-credo!
Talvez para elas, infelizmente nada disso aconteceu. Pessoas q muitas vezes me criticaram e puniram para beneficiar outras coitadinhas, tadinhas, alérgicas de saúde frágil, continuam fazendo isso e assim para sempre será.
Então, por q raios eu deveria abrir mão do q eu acredito, para continuar esse legado de ter pena e proteger alguém q adora se fazer de vítima? Mesmo q me seja alguém próximo e caro, eu me recuso a chamar isso de amor.

Não é, nem nunca foi.
Proteção em demasia, acosutma mal, cria pessoas preguiçosas e acomodadas. Ainda mais, quando se tem vocação prá ser assim.
Cruel, eu não sou. Otária também não!
Então, por mais q falar em determinado assunto seja proibido, minha opinião está firmada e quem quiser q se acostume com ela, porque sou mulher acima de tudo, tenho minhas necessidades, sonhos e direitos. Portanto, o q eu digo, eu faço. Sempre foi assim.

O pior, é o jogo de cena!!
Quando se cria um mal estar entre todos e o principal envolvido age, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Aí vc fica pensando: What a fuck?! Eu enlouqueci?? Eu q sou a quizumbeira? Não houve nada daquela intriga, daquele mal-estar?
Aaah tá! Só eu fiquei puta então!!
Eu q sou a doida.

Não. Doida não. Isso não está provado.
Doido rasga dinheiro!! E isso, vai ser difícil me verem fazer, apesar das expectativas.

Engraçadinha toca: MEU AMIGO RADAMÉS - Tom Jobim

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