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sexta-feira, junho 28, 2013

UM POST SOBRE SONHOS

Os meus queridos 5's leitores sabem o quão teimosa eu sou, o quanto não me entrego e o quanto eu ainda sonho com meu futuro, apesar de estar na metade da vida, se considerarmos que eu morrerei aos 80. Posso muito bem já ter passado da metade e apenas não saber disso. De qualquer forma, deixar de sonhar, eu considero uma limitador, uma forma de se enterrar em vida, por isso eu sigo sonhando, fazendo planos e acreditem, buscando meu lugar ao sol, porque né, ainda não foi do jeito que eu planejei.

Às vezes eu olho pra trás, não raro aliás e fico pensando que as escolhas foram quase todas fora da ordem natural das coisas. Fui dar uma de esperta e não escolhi com inteligência. Contudo, ao olhar meus filhos, sei que eles foram fundamentais pro meu amadurecimento. São meus salvadores, isso é inegável, porque eu sou das que desarvoram. Ou seja, quem manda nessa porra é Deus!

Então, agora que completei 1 ano de dona de casa, estudante, do lar e todos esses rótulos que pairam por aí, (será que uso ou não o finalmente?) acho, encontrei-me com aquilo que nasci pra fazer. 
Bem, sabe o medinho? Ele está lá também. Pois é, porque o mercado exige juventude, ainda mais esse, o qual estou paquerando. 

Comecei com o projeto de TV na faculdade, assim que iniciei o segundo período em Jornalismo, não sem antes dar um pé na bunda da bendita Publicidade. Tudo começou porque a Estácio leva desde a última edição, alunos do curso de comunicação  ao Rock in Rio para cobrir o evento. A Estácio aliás, é a única universidade presente a fazer essa cobertura e tudo o que a gente quer, é ver os shows de graça  experiência no currículo; é ter um evento grande pra chamar de seu, óbvio!

Vou pular a parte do quem chamou, quantos barracos tiveram e quantos já entraram e saíram desse gurpo, Ok? O nosso programa aliás, foi criado pra nos ambientar com a câmera, com trabalho de edição, com roteirização, etc. Então, oito cabeças montamos o escopo do que seria, escalamos equipe, juntamos esforços com gente de outras disciplinas, porque uma andorinha só não faz verão e assim o programa foi indo. Não foi concluído ainda, precisamos de 13 prontos para oferecer em alguma emissora, mas ainda sim, entrar no Rock in Rio, pegar experiência e aprender é o grande objetivo. 

Só que entrar no Rock in Rio é algo semelhante a encontrar a chave da arca perdida. Eu simplesmente não fazia ideia de como aconteceria, se me chamariam e por fim, já estava me acostumando com a ideia de não ir, porque eram tantas histórias que me chegavam ao ouvido... sem contar que ajudei a derrubar pessoas que poderiam influenciar na minha ida. 

Ah, vai dizer que vocês não sabem que eu derrubo quem não produz, tolinhos? Pois derrubo. Não estou na faculdade pra fazer alianças, nem pra trabalhar pelos outros, aliás, já tenho 3 filhos e já está de bom tamanho. Trabalhar pros outros levarem a fama no MEU LOMBO, sinto muito, não rola. Não sou evoluída espiritualmente pra fazer trabalho além de mim, sem contar que é 0800. Eu ando que nem a rainha de copas do filme de Alice! Deu mole, eu corto cabeças. Isso, porque ainda sou nobody, mas a fama de filha da puta, ah essa...

Voltando, a boa notícia é que fui incluída nesse workshop preparatório para o Rock in Rio. 
Eu e algumas boas cabeças do programa que fazemos na faculdade. Estamos felizes, contentes, radiantes, estimulados... e já no primeiro dia, além de ter tido aquela sensação mágica de "encontrei minha turma", de "sim, é isso que eu quero pra minha vida", ou ainda de "eu nasci pra fazer isso, agora eu sei!", junto vem a cobrança interna de que não posso falhar. É que, lembram do primeiro parágrafo? Pois então, já estou na metade da vida e talvez minha cútis denuncie minha idade.

Não sem antes contar parte da mágica. Aliás, foi um chororô (meu). No primeiro dia, ao entrar na sala de aula, atrasadita claro, encontrei a moça que dirigiu um programa o qual fui âncora em 2009, que nem divulguei aqui por motivos de estou sendo cautelosa para não azedar o que ainda não existe. Pois bem, essa moça, Patrícia Cupello na ocasião, era professora de Fernanda Freitas, ex-aluna da Estácio do Campus de Madureira, para quem eu e amigas fomos quebrar um galho e aparecer, fazendo o A La Carte TV, baseado no blog Mulheres A La Carte. Aquele blog coletivo o qual eu fazia parte. Era um talk show de 30min, onde eu e Dani Antunes éramos as âncoras, Má Albergarias falava conosco via chat ao vivo e contava com 3 blocos e 3 entrevistados. Claro, falávamos de sexo, relacionamento, trazíamos perguntas do twitter e divulgávamos o twitter da pessoa... ou seja, super inovador pra 2009. Por isso tanto sigilo, por isso tanto segredo. A gente punha o twitter no palco com a gente, quando essa ferramenta nem tinha tanta notoriedade, por isso o medo de vazar e a ideia de  sermos roubadas. Nem a MTV procedia assim! No fim, nem uma coisa, nem outra. Tornou-se lugar comum pós-Show da Vida. 
Agora, Patrícia Cupello é minha professora de Reportagem e Produção. Não tinha como não ligar os pontos e se emocionar, até porquê a história de vida dela é de muita batalha e ela chegou lá. É um espelho, é um grande exemplo pra mim. Impossível não vazar pelos olhos!

Voltando ao presente. Adorei a sensação de segurar o microfone, adoro a sensação de ter uma câmera apontada na minha direção e quando isso acontece, de microfone na mão ou de lapela, baixa o caboclo faladô em cima e eu falo, eu apresento, eu brilho. E bicho, nessa hora dá um frio na barriga, porque eu tenho visão pra editar, eu tenho visão pra roteirizar, eu tenho visão pra dirigir, pra produzir... e isso é meio que uma merda, porque a gente precisa ter foco! Além do mais, tudo o que eu quero é ficar em frente a câmera e ser VJ. É isso o que eu quero, é pra isso que eu vim, mesmo estando na metade da vida, partindo da premissa de que poderei morrer aos 80.

Nada está garantido. Não ainda.
É um workshop eliminatório, onde os candidatos fazem exercícios todo final de semana e o grau de dificuldade vai aumentando progressivamente. Não sei em que ponto exatamente eles vão bater o martelo e dizer quem está fora, mas estou prestando atenção em cada palavra dela, estou me empenhando e fazendo tudo direitinho para ir. 
Claro, eu já me vejo lá entrevistando o Muse, me "vingando" de Jared Leto pelo show merda que eles fizeram aqui ano retrasado e mais que isso, participando de um evento desse porte, tendo a oportunidade de trabalhar na área que escolhi e com isso, escancarar as portas pras grandes emissoras, se Deus quiser. 
É isso e isso não é fácil. 
É bem parecido com aquele dito popular: Rapadura é doce, mas não é mole!

domingo, junho 23, 2013

Da série: Meninos Eu Vi - MINHA MÃE É UMA PEÇA

Quem diria que eu conseguiria assistir ao primeiro sucesso cinematográfico de Paulo Gustavo no dia seguinte à estreia nacional, hein?!
Pois foi justamente o que aconteceu!
Paulo Gustavo para quem ainda não conhece, ganhou notoriedade quando apareceu no filme Divã, estrelado por Lilia Cabral em 2009.
Para quem não lembra, atenha-se aos 3'13" de vídeo.

 
Pois então, paralelamente, ele já causava no teatro com Minha Mãe É Uma Peça e juntando as duas coisas, Paulo Gustavo chegou até o canal Multishow com seu programa 220 Voltz.
Multifacetado, o ator interpreta vários papéis e não se intimida em vestir-se de mulher para fazer graça.


Tudo isso pode ser comprovado no filme. Mas ah, o filme. 
É um filme feliz. Porque quem tem mãe, é feliz. Ou não, como com a suavidade de um elefante o filme aborda. 
A personagem tem 3 filhos. O mais velho, que é brilhante por nunca ter lhe dado trabalho, o gay e a gorda. Sendo que os dois últimos ainda moram com a feliz dona-de-casa Hermínia, a louca de bobs na cabeça, que não cala a boca e transforma a vida dos filhos num tormento. 

Quem é filho e não conhece o trabalho de Paulo Gustavo, pode até ficar agoniado no princípio. De fala ágil e em algumas passagens quase ininteligível, a mãe neurótica fala, berra e exige pelos cotovelos. Conforme o filme vai avançando, cria-se certa empatia por ela e no final, você já está contra os filhos.

Por quê? Por que só as mães e os filhos da mãe conseguem antes dos 10' se identificar? Simples. Todos as temos e a teoria está ali provada. Mães só mudam de endereço, são todas iguais. Assim como os filhos.
Dona Hermínia é uma mãe separada que cria sozinha os filhos, o do meio e a mais nova. Ela vive pra eles e por eles. Por isso pega no pé, sofre, fica loka do cu, porque né? Filho enlouquece. Corre pra cima e pra baixo, leva-os na rédea curta, mas e daí? O amor é evidente.

Ela é capaz de deixá-los enlouquecidos, putos com ela; ela os constrange quando chama a filha de gorda em todos os lugares. Aliás, tem isso né? Ela chama muuito a filha de gorda e o filho gay, ela corre da verdade que nem o Diabo da cruz, mesmo permitindo que o namorado do filho frequente a casa. Quando as pessoas se dão conta que ela é uma mãe coração, já estão torcendo para que ela eduque as "crianças" como ela chama, na base do constrangimento.

E ela xinga! Como xinga. Cara, mas é tãão engraçado quando ela está revoltada cuspindo marimbondo, xingando geral. Verdade, nessa hora o cinema em peso está seduzido pela personagem central.
Pois o filme é tocante, sensível, muito verdadeiro e dá nos nervos às vezes. Toca todos os sentimentos e explica muita coisa que o espectador quer enterrar lá no passado. É isso. O espectador se vê no filme.
As brigas, os embaraços, os constrangimentos que a mãe nos fez passar, os xingamentos, tudo está ali.
Posso dizer que Minha Mãe é uma Peça pode representar uma grande catarse, se você reparar bem e o final vem coroar isso tudo, nos fazendo entender o por quê de Paulo Gustavo estar fazendo tanto sucesso assim, "tão de repente".

O filme ainda traz à tona o brilhantismo de Samantha Schmutz (ex-Zorra Total), tem participação de Mônica Martelli, Ingrid Guimarães maravilhosa, Herson Capri e grande elenco. Todos, absolutamente todos estão maravilhosos em seus personagens, inclusive os novatos, Mariana Xavier (a filha) e Rodrigo Pandolfo (o filho do meio).
 
Não tem o que pensar sobre esse filme, tem que assistir.
Abaixo, um pequeno incentivo pra vocês. Vá ao cinema e veja por si próprio!


sábado, junho 22, 2013

É COBRA ENGOLINDO COBRA - AH, O FACEBOOK!

"Não tá fácio" .
Apesar de as coisas estarem se encaixando bonitinho, apesar da correria, apesar do protesto, apesar dos pesares, as coisas estão chatinhas de se ver. 
O brasileiro está chatinho... péra, deixa eu melhorar.
Às vezes eu fico pensando, que o Mark Zuckerberg é um enviado direto do capeta. 
Não, ele é o segundo na linha de ideias mirabolantes de como embaralhar a humanidade, porque antes teve o Orkut que cumpriu muito bem esse papel. O de aproximar o que a vida havia se encarregado de afastar.

Ali no Facebook existe uma certa ditadura da opinião. Você simplesmente tem que ter, tem que ser, tem que ao menos aparecer, ou aparentar. 
Ser você mesmo? Nem pensar, não dá likes. Dizer o que pensa então? Nunca, jamais em tempo algum. Alguém vai discordar e sempre vai querer dar a última palavra. SEMPRE.
Isso, quando você é alguém que ainda tem algo a dizer. Porque você pode simplesmente ser do clube do gift ou do power point ou ainda da corrente. Desconfio que de repente esses, são mais felizes, porque não se envolvem em bate-boca, não se estressam com assuntos relevantes e de conteúdo, ou com aqueles que se julgam ter conteúdo. A turma do gift não fala de coisa séria, não debate, não discute... só ri e compartilha o que é dos outros, mesmo assim, assuntos de fácil compreensão que até um analfabeto é capaz de se identificar e rir também. De preferência que envolva amor.

Já os outros... os  outros até pouco tempo tinham o prazer de meter o dedo na ferida, conclamar o brasileiro a promover mudanças em seu país. Péra. Isso foi depois. Antes, a onda era a publicidade como estilo de vida, até de gente que nunca foi do meio. 
Novos vocabulários, jargões que mudavam a cada semana, eram eles que ditavam as regras e a moda. E eu, apesar de não ser uma publicitária, estava tão impregnada deles, sabendo de tudo no ato, em cima do fato, que admirava sim, compartilhava sim e muitas vezes concordava também. 

Tinha um óculos de hipster, um quê de antenada, de propagadora de opinião, 9 anos de blog... é eu definitivamente era da galera. Mesmo frequentando a alta roda virtual, tinha o hábito de passar como uma sombra só olhando o que rolava, aproveitando as piadas mais sacanas, bacanas, etc e tal, porque não sou boba de abrir minha boca sobre coisas que não entendo.

Acontece que a minha vida não tem metade do glamour dessa galera (anota aí que o povo a que me refiro não são ricos em dinheiro, mas são solteiros, têm outro ritmo, Ok?).
Eu nunca me conformei com destino que meu país vinha tomando. Ainda que não falasse de política por aqui, porque não sei fazê-lo; assim como talvez a maioria, sinto na pele todos os dias o preço que se paga pra viver numa cidade olímpica das confederações da copa de 2014.

De uma hora pra outra, o Rio enlouqueceu. Os imóveis ficaram absurdamente caros no morro ou no asfalto, ou aonde quer que seja. Os preços da comida estão impraticáveis. Numa ida a padaria, os antigos 10 Réau agora é pouco. Não dá. Leve mais. 
Roupas? Só quando fura ou rasga. E olhe que nem estou mencionando as crianças. Esqueçam elas por enquanto! 
Sapato a gente compra quando precisa mesmo. Quando pinta uma festa, uma reunião... e isso se estende pra unha, cabelo, pele... Ou você esquece que eu sou mulher e deveria estar magra, linda e impecável? Não, não é historinha. 

Aquele que está desempregado no Brasil (fiz aniversário de 1 aninho de descontinuada de uma grande multinacional por opção - a palavra desempregada traz má sorte!), tem a obrigação de estar mais impecável quando busca a vaga de emprego, do que aquele que está empregado concorrendo à mesma vaga. Ele deve estar limpo, bem vestido, com cabelo apresentável, unhas em dia e pele brilhante. Depois de passar no teste da olhada, aí sim, vem o peso do currículo. E não venha aqui me chamar de reaça radical xiita, que isso já foi feito no Feice hoje. Sejamos criativos, please!

Mas voltando ao Feice, instrumento do tinhoso. Essa admirável vitrine a qual nos expomos por  livre e espontânea vontade, é um lugar pra você se colocar. Se seu grupo de amigos assim o for, pessoas de conteúdo, se prepare para ter o que dizer. E se prepare também para ser questionado. 
Se antes as pessoas gritavam em coro que as redes sociais deveriam ter uma utilidade melhor do que a de espalhar fezes por aí, assim que isso se torna uma realidade, ali mesmo as máscaras caem. E como num milagre, as pessoas começam a falar em línguas, cada um na sua própria, que fique claro!

Agora amigos pacifistas e amigos vândalos se enfrentam; amigos com bandeira de partido e amigos apartidários de degladiam; amigos pró-manifestação e amigos que não aguentam mais falar de protesto dão unfollow. 
Antes porém, se esgotam em discussões estéreis onde um quer convencer o outro do contrário, passam o dia inteiro perdendo o tempo tentando inutilmente mudar a opinião do outro, como se isso fosse realmente salvar o mundo e num passe de mágicas, consertar a pseudo-situação de crise... ora vamos! Quanta bobagem!

A realidade é a seguinte. 
Ali, ninguém é amigo. Não é. Aqueles que tem mais de 200, como é o meu caso, são dementadores, não são amigos. E olha que eu não sou popular! Sou blogueira, é diferente.
São pessoas que tem permissão pra saber da sua vida inteira e nada mais. Olham seus pensamentos, adentram sua casa, sabem o que você come, sabem pra onde você vai na  night, sabem quando você ficou de pilequinho, sabem pra onde você viaja, em quem você beijou na boca na última night, em qual lançamento você foi e sabem também se você mentiu a respeito. Todos esses dementadores não são seus amigos. Amigo é outra coisa. 

Amigo está ali ao seu lado, frequenta sua casa, enxuga suas lágrimas, está no tête-a-tête com você. Amigo sabe antes. Amigo nem precisa de palavras, muito menos de justificativas. E se você por acaso começar a viajar numa determinada questão cujo conteúdo ele discorda, ele vai ser o primeiro a te mandar ir tomar no cu e prestar atenção, mermão. 
Ele sim, é capaz de mudar sua opinião de maneira branda, mostrando um outro olhar porque te conhece. Esse amigo, ele sim pode e nunca, jamais em tempo algum, vai te chamar de fascista só porque você acredita em algo diferente dele.

O que tem lá no feice é cobra engolindo cobra.
Gente que quer ser mais, gente que sabe mais, gente que mostra mais, gente, mas muita gente mesmo, sem o conteúdo mais importante que é saber olhar o outro com a humildade de se colocar no lugar dele. De ouví-lo e pensar a respeito, porque se colocou no lugar dele, ao invés de pensar meia hora numa resposta melhor que NÃO vai convencê-lo do contrário.

É por isso que a vida é sábia e afasta as pessoas. 
Ela dá o tempo certo pra cada um contar sua historinha, fazer sua gracinha e se são pessoas que não vão acrescentar nada na vida uma da outra, elas simplesmente vão embora e se afastam para o bem de todos, sem traumas.
Por isso eu tenho sérias dúvidas acerca da procedência dessa máquina de encontros. 
Isso só pode ser obra do capeta!

quinta-feira, junho 13, 2013

JOJO's METHOD - O MÉTODO DA SUPERNANNY

ATENÇÃO: SE VOCÊ NÃO AGUENTA CHORO DE CRIANÇA, NÃO ASSISTA AO VÍDEO
CONTÉM CENAS ENERVANTES!

O cenário é o seguinte: Acontece pelo menos umas três vezes por semana, quando eu pego Dona Miúda na escola. Ela implica com qualquer coisa que seja dentro do carro, com alguém. Pode ser um brinquedo na mão do irmão, que ela queira tomar, pode ser porque eu não a deixei entrar pelo lado da porta que ela queria entrar, pode ser porque ela quis sair da escola sem dar as mãos e eu forcei segurando seu braço, até a chegada no carro...

O motivo não importa. O que importa é que a Dona Miúda faz aloka do cu da vida, da José Higino, até nossa rua, o que dá mais de 6 quarteirões, totalmente possuída, gritando com aquela garganta que abala as estruturas dos prédios, chamando atenção de cão, gato, poste, ônibus, motocicleta, pedestres, pardais de trânsito e o que mais tiver na frente, atrás, de um lado e do outro. E pra piorar, O Sr. Cabeça de Bolinha quando a vê histérica desse jeito, acha de ficar encarando-a, com aquele olhar maroto, fazendo caretas, ou seja, aí é que a beecha fica mais furiosa, mais histérica, mais loka do cu da vida! E eu?

Dirigir com tamanho berreiro na cabeça, é digno de causar um acidente. E acredite, nesse dia me deu uma puta vontade de meter o carro em alta velocidade num poste bem grosso. Eu ia me foder, cortando a cara toda no airbag, assim como Pacotinho que já vai na frente comigo, já ela, protegida pela cadeirinha e o Sr. Cabeça de Bolinha, não tenho ideia do que poderia acontecer.

Foi então que eu no auge da minha ira, para não enfiar a porrada nela, porque merecia, apliquei o método da Jojo, a verdadeira Supernanny (pra quem tá acostumado com Polly, argentina, podem procurar no GNT ou no Discovery Home & Health pra rever os seus conceitos). Ao estacionarmos, debaixo de berreiro, eu a peguei e falei espumando que iria pro castigo assim que chegasse em casa. Ela que não é boba nem nada, tentou me convencer do contrário, afirmando que pararia de chorar e de fato tentou parar, só que era tarde demais!
Então eu tive a ideia de filmar a galega totalmente possuída, se cuspindo e fazendo manha. Esse castigo, dura apenas 3 minutos, contudo, eu gravei acho que depois do primeiro minuto e acaba passando porque depois do castigo, vem o esporro momento em que você deve explicar à criança o porquê de ela estar ali.

Há que se ter disciplina na educação de uma criança. O cantinho do castigo serve muito bem para pais e filhos terem o tempo de se acalmar e redefinirem seus papeis nessa relação. Quando o adulto desce ao mesmo nível da criança, é justo nesse momento que as maiores atrocidades são cometidas, em termos de violência infantil. 
Aplicando esse método, muita raiva e mágoa pode ser evitada desde cedo, o que é uma bênção pra futuras relações saudáveis.

É preciso ser firme e ignorar completamente a criança no tempo em que estiver no castigo; mesmo que ela fique de pé, rolando no chão, esbravejando, cuspindo, ou qualquer coisa do tipo, os pais devem ignorá-la, a menos que ela saia de lá. Se isso acontecer, o disciplinador deverá pô-la de volta sem emitir palavra. Após o tempo, deve-se conversar com a criança e fazê-la entender porquê foi parar lá e que esse comportamento é inadmissível, deixando claro que a casa tem regras que devem ser seguidas. A criança deverá pedir desculpas e à partir daí, é vida nova.

Portanto, é possível educar uma criança sem violência. Basta que os pais tenham amor, força na peruca e sejam um pouco surdos tomem consciência de seu papel como educador.


segunda-feira, junho 10, 2013

OI NÉM!

Quis Deus que daquele cruzamento entre eu e Engraçadão, contrariando as expectativas sobre o nascimento de cães, gatos, narebas e cabeções, nascessem três crianças lindas. Futuros homens e mulher para abalar as estruturas e sambar lindamente na face da sociedade carioca, quiçá mundial!

Muito bem. Pacotinho é o primeiro. Como sempre foi meio à frente do seu tempo, dotado de uma inteligência emocional avançadíssima pra idade e beleza promissora, não é raro seu envolvimento com várias amiguinhas na escola. Nada muito sério. Daqueles namoricos mais de título, do que de fato. Mais de DRs infindas, do que de pegação. E ele sabe chamar atenção, ô se sabe!

Houver dois episódios na semana passada que me deixaram entre o orgulho e a gargalhada. 
O primeiro foi na quarta passada, em que eu tive que acompanhar uma gravação na TV Estácio e precisava ir sozinha. Por ideia dos próprios meninos, tive de deixá-los no integral da escola. Foi um favor que me fizeram, em consideração aos anos de casa e tals. Pois bem, Pacotinho já está engrossando a voz e em Julho próximo fará um ano que ele e o irmão deixaram o integral, cuja saudade é mútua. 

Tudo correu bem, horários cumpridos, gravação um sucesso, pontualidade na saída dos garotos, não fosse uma ressalva. Ao chegar na escola, fui recebida pela diretora que me confidenciou que o pessoal deu trabalho. Leia-se o meu pessoal. Seguindo a hierarquia da merda iminente, fui direto no Sr. Cabeça de Bolinha, já que ele está na idade de prometer, mas não cumprir. Dei com a cara na parede. Pacotinho fora o causador da balbúrdia. 

A secretária querida me contou que a sala de aula ardeu. Que foi uma bateção de porta,  histeria, descabelamento, gargalhadas, babado, confusão e gritaria, ao ponto de atrapalhar a aula da sala ao lado, inclusive, de duas professoras terem descido pra dar queixa.
Pacotinho ao ser interrogado só jurava de pé junto que não havia feito nada, que apenas estava conversando com todo mundo e que não entendia o por quê daquilo tudo. Inclua lágrimas nos olhos.

Bem, eu sei quando meu filho está mentindo e não parecia ser o caso. Não entendi bem o que se passava ali, algo não se encaixava e apertei a secretária, que me confidenciou:

SECRETÁRIA APERTADA - Aaah, minha filha! Sabe como são as meninas né? O fogo ardeu. Estavam enlouquecidas, numa agitação que há muito não se via. Mas deixa... E ele tá com um vozeirão né? Impressionante, porque só tem 10 anos... imagina isso  na copa?

Ou seja, concluímos que ele, exatamente, não fez nada. Apenas a força de sua presença abalou as estruturas e as mini-xanas ali presentes. Pode isso, Lombardi?

Vocês meus queridos 5's leitores (ou menos), sabem que moramos perto de duas comunidades, inclusive frequentamos uma, certo? Pois é, dois dias após o ocorrido, está Pacotinho saindo do mercado onde havia comprado pão, como o faz todas as tardes e ao parar no sinal para atravessar a Conde de Bonfim, ouve:

- Ném! Psiu! Néém. 

Ele olha pra trás, visão panorâmica e estão duas distintas com idade aproximada a dele mais um garoto. Elas se aproximam:

- Nééém. Qual o seu nome?
- Pacotinho.
- A minha amiga quer te conhecer, ném! Vc tem namorada?
- Tenho.
- Qual o nome dela?
- Rá, você acha que eu vou te contar?

Pacotinho monossilábico, boladasso e rezando pro sinal abrir, quando uma delas passa a mão em alguns fios de cabelo dele:

- Noooossa! Como seu cabelo é lisiiinho, ném...

O sinal abre, todos atravessam, mas Pacotinho toma a dianteira. E elas continuam:

- Ném! Néééém! Iiiih, como ele é calado. 

E foi bem nessa hora que já pela metade da Mal. Trompowski, que Pacotinho deu no pé literalmente. Saiu correndo. Mas correu, correu, correu, do pé quase bater na bunda.
Enquanto elas:

- Néééém! Nééééém! Não corre não hein! Eu vou te encontrar! Vou descobrir onde você mora. Minha amiga quer ficar contiiigoo!

Chegou ele aqui em casa arfando, morrendo de rir e me contanto a situação muito louca que tinha vivido. 
Ao ser questionado sobre as meninas, ele disse que elas eram feias pra caramba e que correu, porque tinha um menino entre elas, o que o deixou bolado se o garoto ia ou não fazer alguma coisa. Então correu.

Eu o adverti sobre ele ter sido preconceituoso em relação às meninas, pelo fato de elas não serem bonitas, mas reconheci, que se o coração dele o mandou correr, que ele tinha agido certo. Só porque as meninas eram feias, não significava que eram más. A gente sabe diferenciar quando uma pessoa é má ou não. De qualquer forma, ele agiu certo ao ser cauteloso.

A gente ainda ri dessa história, porque além de recente, dá um puta orgulho em saber que nosso filho faz sucesso, mesmo antevendo que quando a adolescência e os hormônios começarem a fazer seu papel, isso será traduzido em muuuita dor de cabeça. 
Ele agora é chamado de NÉM aqui em casa e ainda por cima atende!

sábado, junho 08, 2013

GALEGA FAZ ANIVERSÁRIO DUAS VEZES


Enquanto eu queimava a mufa aqui sobre fazer ou não um bolinho pra Dona Miúda de aniversário, algo muito maior, grandioso, glamouroso e rosa... Sim, eu disse rosa. 
Rosa, rosa, rosa, mas aquele rosa dos olhos sangrarem de tanto que é rosa, havia sido preparado secretamente desde fevereiro de 2013.

Sim, claro e evidente. Eu não sabia de nada. Mas me parece que a Dona Miúda sabia tudinho e arquitetara esse plano ultra-secreto com a Mãe Dois, lá em cima na comunidade.

E segue o diálogo:

DONA MIÚDA - Tia Vera?
TIA VERA - Sim querida.
DONA MIÚDA -  Você faz pra mim um bolo rosa igual do seu aniversário com 2 andares?
TIA VERA - Ué? Mas por que você não pede pra sua mãe? Ela não vai fazer pra você?
DONA MIÚDA -Vai tia Vera, de chocolate! Eu quero rosa.

Tia Vera me solta aquela sonora gargalhada, concorda e a lista de exigências não para de crescer. Tinha que ter pula-pula, tinha que ter fulano, sicrano e beltrano... É, foi ela que montou a lista de convidados. Tinha que ter um banner... enfim, felizmente eu e os irmãos fomos convidados. Inclusive, ela pediu pra convidar a Advi.

Chegando lá, ao ver aquilo tudo e o tamanho do sorriso da galega, que já estava lá em cima desde a sexta ante-véspera da festa, o imenso esmero e carinho traduzidos naquela mesa ricamente ornada, as crianças se divertindo, a quantidade de doces todos rosas e comidas que seriam servidas, fiz o que qualquer mãe faria em meu lugar: Abri o berreiro, lógico.

Nessas horas eu só consigo imaginar o que será que eu fiz pra merecer tamanho amor. É emocionante ver a Tia Vera dar tudo aquilo, que nesse momento nós não tivemos condições de dar.

Ela ganhou banner na parede, vestido de princesa (que só fazia rodar), a mesa com dois tipos diferentes de porta retratos, imã de geladeira, fora as comidas, o bolo de dois andares ornamentado com a carinha dela...

Dizem que quando ela acordou ansiosa por não ter visto nada sendo pronto na noite anterior e foi trazida para o interior da sala, exclamou:

DONA MIÚDA - Foi do jeito que eu sonheeeeei! (botando as mãos nas bochechas).

E quem duvida que a galega já fale com tamanha clareza, é porque não a conhece. Exatamente por esse motivo, é que para os íntimos ela é apelidada de menina-monstro. Às vezes até tropeça nas palavras, mas isso ocorre quando quer falar rápido, tudo ao mesmo tempo agora.

Foi realmente divertido, emocionante e ela que não parou de pular desde que montaram o dito cujo. Pediu ao final para voltar pra casa pois estava esgotada. Ela literalmente se acabou e ainda por cima, ficou dois dias de ressaca, indo dormir depois da aula por dois dias seguidos sem que eu precisasse mandar e sem querer sair da cama depois.

Valeu muito.
Eu, mãe dessa menina encantadora, nunca poderei pagar o que a tia Verinha está fazendo por ela e por nós. 

A Fernanda, fotógrafa e filha da tia Vera também é outra. Deve ter tido um trabalho e um gasto do cão, mas se vocês vissem o rosto das duas naquele dia, jamais pensariam em trabalho, porque a única coisa que se via além do prazer de estar ali curtindo, fotografando e brincando, era o imenso amor que as unem à galega. E esse tipo de sentimento, é impossível de se pagar, a não ser com muito amor, claro! 

Para ver as fotos na íntegra, acesse o meu Facebook.
 

quarta-feira, junho 05, 2013

PSORÍASE INFANTIL - CHOQUEI!


O Sr. Cabeça de Bolinha apareceu com um machucado feio do dia pra noite. Disse ele, que foi puxar uma pele (cutícula) no cantinho do dedo e deu naquilo. Estava horrível! Lavei o local com sabonete bactericida, em seguida, usei água oxigenada, pomada cicatrizante e isolei a área.
Dia seguinte, retirei o envólucro do dedo, pois abafar machucado não é legal e apesar da melhora significativa, nos dias subsequentes, o dedo não melhorava.

Claro, suspeitei de herpes. Eu tenho herpes labial, o troço é genético, portanto, a culpa é minha certo? Já vi gente com herpes no rosto, o que seria umazinha no topo do polegar, afinal? Liguei pro pediatra e ele descartou de cara essa possibilidade. Semanas haviam passado e a herpes já devia ter involuído. É, tem razão - pensei.

Marcamos então a dermatologista infantil que acompanha a família já há alguns anos, só que quem levou foi o pai e este como não é tão detalhista quanto eu e só acompanhou o caso de longe, deixou de detalhar informações preciosas. A médica é tão boa, que receitou baseada no quadro de melhora que presenciava e nos recomendou algumas medidas, como deixá-lo afastado do Nintendo DS para não lesionar o dedo ainda mais, com a pressão no polegar e apesar de eu ter ligado explicando o histórico, ela foi categórica em medicar de acordo com que estava vendo.

Voltamos lá semana passada, dessa vez eu fui junto e meu queixo caiu quando ela diagnosticou Psoríase. Pronto. A culpa é do pai. Doença genética, eu não tive, mas o pai teve. Então voltamos pra casa com novos remédios e novas medidas. Só que, olha o que eu encontrei ao pesquisar o assunto! 
Antes de irmos direto pro popular senso comum da bagaça, procurei por fontes acadêmicas sobre o assunto e choquei, porque apesar de eu não ter transmitido o gene, estou diretamente ligada ao problema:


Ao ler esse artigo baseado no conceito de Wittin, a criança não conhece bem os limites de onde começa ou termina seu eu e a derme delimita esse espaço no ser (entre corpo e espírito) e em todos os casos, a criança tem dificuldade de expôr seus sentimentos, porque simplesmente não sabe fazê-lo. Há relatos de agressividade por parte da criança, ansiedade dela ou materna e abandono em diversos níveis, além dos traumas que quem é vivo, invariavelmente é acometido por ao menos unzinho.
Infelizmente, eu reconheço meu filho em todos os casos citados, com exceção do trauma.

Sr. Cabeça de Bolinha é agressivo. Seu lado leão dá uma porrada primeiro, pra depois perguntar o que foi e isso têm sido trabalhado há tempos, inclusive melhorou bastante. Pacotinho já não apanha diariamente do irmão. Acho que ele transferiu as porradas no irmão para sua  brincadeira preferida, que é botar os bonecos pra brigar, tendo inclusive quebrado parte deles, já que o som das porradas devem atingir as unidades vizinhas à nossa; apesar de estar prestes a completar 6 anos, esperar na concepção do Sr. Cabeça de Bolinha ainda é uma tortura, coisa que ele já deveria ter aprendido. 

O abandono, eu posso com segurança caracterizar pela chegada da Dona Miúda. Quando ela nasceu, Sr. Cabeça de Bolinha estava para completar 3 anos. Antes disso, nossa relação era muito próxima, de amor, cuidado, admiração, encantamento... lembro que a gente tomava banho junto quase todo dia, ria e brincava muito, eu contava muitas histórias e tenho isso filmado inclusive... Posso dizer que foi um baque, porque tudo isso acabou com a chegada dela, de uma só vez ou parte, foi transferida para o pai, que também nessas horas bate um bolão.

Não que eu não tivesse consciência disso. Eu sofri muito nas semanas antes de Miúda completar 1 mês. Eu senti esse afastamento, além do mais,  Sr. Cabeça de Bolinha é turrão pra dedéu. As coisas têm que acontecer no tempo dele e não  no meu. Então se naquela hora eu não podia dar carinho, não adiantava tentar depois. Já era tarde demais. E a rotina, infelizmente faz a gente se adaptar a tudo. Com o afastamento,  com os carinhos minguados, com o filho botando os bonecos pra brigar em detrimento do quebra-cabeças que amava antes.

Nesse artigo que li, os dois exemplos de meninos avaliados com psoríase, monstram crianças controladoras, ansiosas, que mudam as regras em seu favor. Todas adoram jogos de guerra ou que envolvam virilidade. Ao ler, me deparei com meu filho. Mas o que fazer a essa altura pra mudar nosso padrão?

Bem, além da medicação tópica, consta terapia para ele e é de suma importância que eu esteja presente, levando-o nas sessões, que eu me envolva e faça com que ele acredite que é amado. E é claro que ele é amado, só que talvez não sinta isso. 

Comprovadamente, desde o dia da última consulta, passando pelo tratamento que eu pessoalmente venho cuidando, notei que o ferimento está melhor. Passo hidratante todo dia nele, cuido quando ele já dormiu e ponho o adesivo-remédio no dedinho... outro dia tomamos banho juntos e eu cuidei dele como há muito não fazia, porque a galega ocupou esse lugar e já com uma semana de carinho intensivo, cuidado e atenção, ele está apresentando melhora.

Claro que quem me vê contando, pensa que o moleque tá com o corpo cheio de feridas e não chega nem perto disso. É uma feridinha no topo do dedão esquerdo que teima em não fechar. Às vezes sangra. O que nos deixa em pânico. 
Ok, EU fico em pânico. Mas pela primeira vez está evoluindo.

O tratamento além do psicoterápico, envolve medicação cutânea, hidratante na área afetada, sabonete de glicerina para não sacrificar o local e banho de sol nos horários saudáveis (até às 10h e após às 16h). 
Carinho, atenção, amor, muita conversa e paciência, porque as crianças que sofrem dessa doença, têm algo em comum: o temperamento explosivo ou agressivo e têm uma necessidade de acreditar que são amadas. 
Acho que o meu não acredita tanto, mas como minha própria irmã me disse, eu tenho o dom de desfazer minhas cagadas e recuperar o tempo perdido.

O meu leãozinho costuma rugir alto às vezes e a chicotada, definitivamente NÃO é a melhor saída. Nesse caso, o lenitivo é só o amor através das minhas atitudes. Basta isso.

segunda-feira, junho 03, 2013

Mark da Zoeira

Achei esse tumblr graças a um post da Veja que reunia as mais visitadas páginas brasileiras do site. E Mark Zuckerberg é o cara, né não?

Fizeram filme sobre ele, que antes mesmo dos 30 criou um troço do qual o mundo inteiro não vive sem, sexo não sei se ele fazia na época, mas agora só não faz se não quiser, porque né? O cara enricou lindamente e já é sabido que mulher gosta mesmo é de dinheiro.

Mais, se até Bill Gates não só casou, como também reproduziu usando aqueles óculos de fundo de garrafa e meias, Mark que é um quase-gateenho pode muito! O bophe definitivamente tá podendo.

Portanto, esse post é um brinde à criatividade brasileira. E pra vocês verem que eu não estou de sacanagem, olha essa:


E eu te digo, esse nem é o melhor!

Vale rir alto do tumblr Mark da Zoeira

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