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quarta-feira, dezembro 28, 2005

A PAGA-LÍNGUA

Eu lembro q estava em casa num domingo esmerilhando os blogs alheios.
Tava olhando o da Endie e lá vi um link escrito "De tudo um pouco, muito pouco" e resolvi entrar.
Lá me deparei c/ uma menina, q põe sotaque na escrita.
Até aí tudo bem. Eu também ponho.
Eu escrevo "mermão", "péraê", "é o caraaalho"... expressões típicamente cariocas, só q com os cariocas, todo mundo já está acostumado.
Taí o jornal nacional e as novelas, de escola do como se deve falar corretamente.
A diferença, ou seria a diférença, é q ela é baiana (todo mundo sabe da minha aversão a baianos); baiana de Guanambi, q gosta e sente cheiro de mato mesmo estando em Salvador.

Automáticamente, me sentia transportada pro meio do mato, prá poesia dos sotaques e do jeito simples e rico de vida, q remetia tanto a minha infância.
Devorei todos os posts dela e fiquei até c/ medo. Lembro q dei um tempo de entrar, porque estava viciada pelo jeito dela de escrever.
Mesmo sem entender muita coisa, às vezes, era poesia o jeito tão diferente.
E foi assim, q começamos a amizade.
Não tem nem tanto tempo assim. E a essa hora amanhã, ela estará dentro do avião vindo prá minha casa.

Tô tão feliz q não me agüento.
E já disse prá ela:
QUERO O CHÃO BRILHANDO, AS ROUPAS NO VARAL, A TROUXA DE ROUPA QUERO PASSADINHA E A COMIDA QUENTINHA ME ESPERANDO.
Ahuahauhauhauhauhauha!

Gwen, seja bem vinda.

Pô, não ia falar nada disso.
Ia fazer o post das calcinhas, mas como Gwen está na minha mente, não pude evitar.
E o post das calcinhas vai ficando... ficando... ficando...




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