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quinta-feira, novembro 25, 2010

A VOLTA DO PORTUGUÊS DA PADARIA - A MISSÃO 2


Yeeeey! Venceeemoooos!
Quem me acompanha que nem novela neste espaço emporcalhado desde 2006 ao menos, sabe muito bem que eu tive um ano de cão trabalhando com aquele que ficou famoso mundialmente pela alcunha de Português da Padaria - PDP!

Os que são meus leitores-masoquistas recentes, darei a oportunidade da elucidação. Este, foi um dos meus caciques no troco que trabalho já faz 6 anos. Eu diria que ele foi meu segundo cacique. Foi o cacique da água pro vinho. Foi aquele tipo de situação que quando vc pensa q não pode piorar, é porque a merda ainda nem começou a feder.

O Português da Padaria é aquele tipo de cara que tem um sotaque trinlíngue dentro do mesmo corpo. Uma mistura franco-lusitano-brasileiro numa só frase, muitas vezes depois de uma noite mal dormida, ou ainda, numa manhã de ressaca, que sempre, eu disse sem-pre me pegava pelo pé.

Qualquer questionamento, ou solicitação que ele me fizesse, automaticamente era seguido de um sonoro Hã?  ou ainda Oi?,  tinha também o famoso Quê?  Pra em seguida rolar uma desistência de minha parte e brotar da minha testa um enorme ponto de interrogação!

PONTO DE INTERROGAÇÃO BROTANDO - Mas que porra será que ele queria? Que merda q ele disse dessa vez?

Isso acabava comigo. Porque lógico, eu ia me foder no final. Não tinha coragem de dizer pra ele que não entendia merda nenhuma q ele dizia. Fora isso, ele nunca sorria, nunca me elogiava e sempre q tinha porradaria entre as secretinas, ele nunca ficava do meu lado, mesmo se eu estivesse comprando o barulho dele.

E ainda tinha os pedidos esdrúxulos do tipo que a sala estava quente e eu tinha que chamar o técnico do ar condicionado pra consertar o ar da sala dele, quando se sabia que a varanda estava escancarada e por aí vai. Por isso o apelido.

Acontece que quando eu mudei de cacique - logo após aquela bolada nas costas que tomei dele, ainda quando estava grávida do Sr. Cabeça de Bolinha - as coisas começaram a mudar. Meu HugoBoss que era pheeno, me envolvia nos processos e se dava muito bem comigo, começou a fazer um trabalho de resgate da minha auto-estima profissional e eu voltei a crescer/ aparecer na empresa. Isso de alguma maneira chamou a atenção do Português da Padaria. O que culminou no nosso encontro bêbados na festa de final de ano da empresa. O ano era 2008, o mês, dezembro.

O povo daqui ainda me sacaneia. Falam que fizemos as pazes q desde então nos amamos. Mentira. Ainda rola aquela sobrancelha levantada um pro outro.

Eu duvido que ele seja gente boa e ele duvida que eu seja competente.

Aí teve uma reunião há 2 semanas atrás e eu cuidaria dos documentos de um novo projeto dele; ele teria de dizer tudo que queria nesse projeto em termos de arquivamento. Cara, me preparei toda, daquele meu jeitinho bagunçado, mas extremamente profissional. Cheguei lá descabelada, falando grosso e com firmeza. Falei, falei e passei segurança na voz.

Ele continua falando difícil, mas por algum milagre, eu consegui entendê-lo e propus soluções.
Daí que ontem fui até a sala dele pra mostrar os esboços do que eu já tinha feito e dentro da minha humildade, perguntei:

EU PERGUNTANDO - Vc está entendendo o que eu quero dizer ou eu estou enrolando demais pra explicar?
PDP - Não, não. Está ótimo. Muito bom!

E sorriu!
Ele sorriu gente!

E eu pude ver seus dentes amarelos de fumante, mas foi lindo, foi digno... bom, foi surreal, mas eu ganhei o dia e um elogio do PDP em 4 anos.

Garanto pra vcs, esse foi apenas o primeiro de uma série!
Quem viver, verá.

segunda-feira, novembro 22, 2010

O Suplício de Uma Mama

Isso dói!
Quisera eu que o título acima fosse destinado a uma mãe italiana que chora desesperada ao saber que um de seus filhos arrumou uma nova namorada.

Não é nada disso!

A mama em questão é a minha mama esquerda, que de quinta feira passada pra cá inflamou sem ter nem porquêr (que é pra rimar!). Ela inflamou, punto i basta, como diria nosso querido Totó da novela. Na quinta à noite quando eu saí tarde do trabalho e corri pra casa a fim de amamentar minha galega, achando que aquela dor era por conta do peito cheio. Já nesse dia, resolvi que chorar poderia banhar o peito que incendiava por dentro.
E quanto mais eu berrava, mais ela parava pra olhar pra minha cara. Tipo...

DONA MIÚDA FALA - Perché diavolo questo stupido vecchio grida che non svezzati un vitello?* - *Por que raios essa burra velha berra que nem uma bezerra desmamada?

Mentira, Dona Miúda mudou da água pro vinho! Ela não berra mais, não grita mais comigo, não manda mais em mim. Ela praticamente é outra pessoa. Quando está comigo, é só sorrisos e carinhos. Menos na hora de mamar, que ela vira o capeta e trata minha mama como se fosse massa de pizza.

Então eu estava berrando, chorando desesperada e quando não aguentava mais, troquei de mama e o suplício acabou.

Na madrugada de quinta pra sexta, covardemente não dei o peito que doía e me aventurei na sexta feira de manhã,já que os meninos estavam para acordar. E a sensação é que alguém deliberadamente tacou fogo no seu peito. Tirei a galega de qualquer jeito de cima do peito e troquei, porque né...? E fui trabalhar. A dor perdurou o dia inteiro e eu pude perceber q algo não estava normal.

Na volta, já não dei de mamar no peito ruim e corri pro pronto-socorro depois de buscar orientação com meu suuuuper ginecologista. Infelizmente, ele me passou o nome de um remédio que seca o leite em meio a confusão de Pacotinho com o Sr. Cabeça de Bolinha. Eu jurei que lembraria o nome, mas vcs meus queridos 5's leitores que eu tenho memória de minhoca. Daí fui pra 2 pronto-socorros na sexta sem saber nome de remédio e cheia de dor, posso afirmar que tive um tratamento de merda. Acho q queriam ver uma mama de elefanta, toda estourada, purulando sangue, pus ou cinza sei lá. Mas pelo fato de estar apenas vermelha e inchada, ninguém me receitou um antibiótico, ou qualquer coisa. Ao invés disso, a segunda médica me passou uma pomada anti-inflamatória e me mandou ordenhar.

Cara, ordenhar um peito empedrado é pagar os pecados todos de uma só vez em vida.

ATENÇÃO! Não repitam isso em casa! Dói pra caraaaaaaaaalho!

E eu perdia as forças logo após, chorava, berrava e maldizia minha condição, porque tanta criança passando fome, sem ter um leite de peito pra mamar, principalmente na África e eu jogando fora. Isso ainda me dói. Sem contar minha própria Miúda que estava na disposição pra mamar, mas não podia. Quer dizer, ela até que leva na boa, porque faz menos força com a mamadeira e tals, mas dói no coração da mesma forma. Dói no coração!


Aí veio o sábado e eu seguindo orientação da ginecologista do pronto-socorro, fui parar numa maternidade pra tentar ordenhar com ajuda do próximo. Novo atendimento de mierda. Elas recusaram porque não tinham um banco de leite e teriam de jogar fora.

Tentei até falar com meu suuuuper ginecologista sem sucesso. O telefone dele não atendia, depois caía direto na caixa postal. Então eu me virei em remédio.

Busquei a auto-medicação com drogas pesadas mesmo. Aliás, no auge do desespero se me mandassem comer cocô, eu comia amarradona.

O saldo, o leite ainda não secou, mas a produção diminuiu. Quando dói muito a mama boa, dou pra galega mamar e aliviar a tensão. Quanto a mama ruim, continua ruim, meio empedrada; sinto umas pontadas, umas agulhadas, mas com auxílio da dipirona e do remédio que estou tomando, é questão de tempo pra passar.

 
Meu suuuper ginecologista mandou sms com o nome do remédio certo, só que eu ainda não encontrei à venda. Não sei o q acontece. De qualquer forma, ele me deu uma segunda opção e daqui a pouco desço pra tentar comprar.

Cruzem os dedos e torçam por mim. Logo só restará silicone por aqui e sem dor.

Amém.

segunda-feira, novembro 15, 2010

UMA PEÇA MUITO MALUQUINHA - TEATRO HENRIQUETA BRIEBA

Certeza absoluta que imagens valem mais que mil palavras e hoje foi dia dos aniversários aqui. 
Tínhamos duas festas simultâneas no horário da tarde e pra coroar o domingo corrido pré-feriado, ainda tinha apresentação de teatro da nova namorada do Pacotinho. Sim, ele já pegou a turma quase toda. Só não passou o rodo ainda na professora, mas esta, ainda sim, é caidinha por ele. 

Estava falando com Engraçadão que estamos criando uma arma letal:
Bonito, gostoso, inteligente, divertido, engraçado, cavalheiro, não é gay = PACOTINHO.

Só falta ser endinheirado, mas isso o futuro se encarrega.
Essa nova namorada é aquela menina q disse que nem se ele fosse o último garoto do planeta, ela ficaria com ele. Bem, quando ele me disse isso, eu imediatamente profetizei q ela estava interessada nele e q seria a próxima da lista. 

Aguardando na platéia
Ele retrucou que nããão mãe! Bom, a experiência é uma bênção! E a menina além de leenda, flerta com a arte de representar. Ela o convidou pra ir assistir à peça hoje no Tijuca Tênis Clube e lá fomos nós 3. Eu, ele e o Sr. Cabeça de Bolinha que estaria estreando num teatro de verdade. Eu não levei muita fé, porque convite não tinha, anúncio não tinha, mas fiz questão de comprar um bouquet de rosas vermelhas pra ela. 

Pacotinho como compra todas as minhas idéias malucas, não só topou a idéia, como estava doido pra entregar o bouquet. Só quando encontrou a sogra é q deu uma amarelada, mas tão róbert como só ele é, não só entregou o bouquet à namorada, como estava doido pra lhe tacar um beijo e um abraço no final. Só que a atriz ficou completamente imóvel. Imóvel de tanta vergonha, com um belo sorriso amarelo estampado no rosto, dura como pedra segurando as flores que eram maiores que ela.

Pactoinho fazendo graça

E o irmão também!
Antes do elenco descer do palco, teve discurso de agradecimento do staff e foi bem nessa hora que descobri que se tratava da companhia de teatro da Rosane Goffman. Bem, o diretor do espetáculo convidou algumas pessoas da primeira fila que ajudaram nos ensaios para subir ao palco, afim de receber os calorosos aplausos da plateia e o Sr. Cabeça na segunda fila, achou que era com ele. 
Tibum no palco. Ele era um peixinho
SR. KBÇA DE BOLINHA FALA - Vou lá mãe! Deixa, (de me deixa!) deixa, vou lá.

Anotem nos seus caderninhos de bolotas pretas, ele não estava pedindo permissão para subir no palco, ele simplesmente estava me comunicando. 

Quem é esse garoto?
Eu de câmera na mão, já estava curtindo a estrepulia dele em cima do palco, evoluindo e agradecendo, totalmente desembaraçado, quando senta-se à beira do palco a própria Rosane Goffman com Sr. Cabeça de Bolinha servindo de exemplo para o seu discurso; que nessa idade (ela apontava pra ele) ainda não existem turmas, mas que pros maiorzinhos, estão abertas as inscrições.

Aim, tô passada com esse moleque roubando a cena!


Pacotinho estava doido para ir no vácuo, mas eu não deixei. É q ele ia tentar tirar o irmão de lá e lógico, daria confusão. E sinceramente? Queria que Pacotinho se interessasse pelo teatro. Ele tem talento, é lindo e de certo que se daria bem.

Vamos ver... o palco está chamando, quem vai atender?

Ela disse q não tinha turma pra esse tamanho ainda

A história se passa no primeiro dia de aula de artes cênicas do Menino Maluquinho e conta a reação da turma em face desse grande desafio. Indicada para o público acima dos 3 anos, mas deu tudo certo com meu pequeno que acabou vendo, lá à maneira dele!

...aí ele sentou

Bj na bunda!

terça-feira, novembro 09, 2010

ANIVERSÁRIO EM PÂNICO

Meu aniversário começou ontem mesmo com uma super noite de Dona Miúda, minha galega que fez questão de não dormir pra me presentear. Oh que noite tão feliz. 
A bicha ficou fritando bolinho na cama, quando eu e Engraçadão nos revesávamos pra acalmar os ânimos. Foram cochiladas tão felizes... 


A moça q de vez em quando NÃO DOORMEE!


Aí acordei com aquela pele linda, o rosto de dálmata onde figuravam olheiras dignas de pura felicidade.
Ela me-re-ce! Ela me-re-ce! 


Acordamos todos atrasados, correndo contra o tempo para dar conta da rotina q não tá nem aí se vc dormiu direito ou não. 


Resolvi levar os meninos todos juntos pra subir o morro porque né...? E lá em cima, primeiro obstáculo. Ou seria o segundo?



Quando finalmente o caminhão desce mais um tiquinho, taca lixo no capot do carro, os rapazes tentando minimizar o estrago, mas... que nada, o carro é velho, o carro está sujo, deixa prá lá. Eu quero mesmo é chegar na hora e depois o lavajato resolve o resto!

Parte da caçamba do caminhão de lixo 

Ah que cheirinho bom! Mentira.
Eu parada no acostamento, rezando pra acabar o transtorno e seguir viagem, fui atendida pelos céus. Ufa! Mentira. Debrear na ladeira requer habilidade. Habilidade essa que eu confesso, não domino totalmente. O carro sempre desce um pouco e esse pouco foi suficiente pra eu bater na kombi que estava atrás. Foi uma batidinha sem vergonha, humilhante eu diria. O dono da Kombi estava dentro do carro. 

Desci, implorei desculpas e o dono, meio q cagou na minha cabeça, quis saber o quanto tinha amassado e eu expliquei q só a placa tinha ficado agarradinha no parachoque. A placa do carro dele, q fique claro. Dei passagem e ele subiu na frente pra não correr novo risco. Putz!

Lá em cima, dou de cara com ele indo pro mesmo destino q eu - a escolinha da Dona Miúda. Ele, pai de um amiguinho dela. Eu só queria morrer e ele, seguiu me ignorando e desamassando a placa. Dos males o menor.

Desci voada pra creche afim de deixar os meninos, tudo certo, eu morta e o dia nem bem havia começado!

Já no ponto de ônibus, atrasadíssima, nada de conseguir um taxi. Resolvi então ir de ônibus até o metro, quando abro minha carteira e me deparo com falta de vale trans-pobre e falta de grana. Ao menos tinha uma última folhinha do cheque, q nenhum taxista em sã consciência aceita. Ai que aperto no coração! Fiquei uns 20 minutos fazendo sinal e nada, alugando a pobre Dani Antunes que me ofertou dinheiro emprestado quando eu chegasse lá. Esse anjo bom abriu meus caminhos. Um táxi parou e depois de eu desfiar o rosário, aceitou meu cheque. Bingooo!

Ainda estava angustiada, passando um sms pra Engraçadão, com lágrimas prestes a cair, quando chega meu primeiro telefonema de happy birthday!

NOTA:
Dani Antunes mandou SMS com felicitações, deixou parabéns no twitter, @CláudiaMello, @Advi, @BiaPorfirio seguiram o exemplo!

E mal cheguei ganhei presentinhos:


Presentinho da @MissMoura depois do almoço

Presentinho provisório da Dani Antunes

Presentinho de Fafá, uma secretária querida no final do dia
E teve o almoço com a galera, que será dividido em duas partes: O de hoje no Graça da Vila e o de amanhã no Restaurante Hachiko, que contará com a presença ilustre dos que não puderam ir hoje. 


Eu sei, tá faltando velinha aê!

Meu povo

Esse é o Mário! Complete a frase...

Mais povo

Minhas amigas super alugadas Pri e @LuMSSoares

Fabinho e @Dani Antunes
Outros queridos e queridas ligaram ao longo do dia. Gente que eu nem imaginava q ligaria, gente q mora em outro estado como foi o caso da Lulu, mensagem da Ju da Paraíba, ligação de amigos do tempo de Jornal O Dia, do meu ex-chefe tão querido que confirmou presença amanhã...


Digo e repito:

GENTE EU NÃO MEREÇO TANTO CARINHO, MAS OBRIGADA DE CORAÇÃO!

O saldo, claro que foi positivo, afinal, meus 30 anos estão se esvaindo, mas o corpinho continua de 24.

terça-feira, novembro 02, 2010

Da Série: Cinemateca - A missão

Depois de 6 anos de blog, eu tinha que dar nome aos burros e estrear alguma coisa que preste aqui. Pois muito que bem, enquanto eu não tenho nada de importante pra dizer, inauguro a mais nova série deste blog.


CINEMATECA


Que consiste específicamente em dar pitaco nos filmes que eu peguei na locadora. Uns blockbusters, outros do cinema mundial, que eu não sou mulher bitolada de ficar só alugando o que Hollywood dita como ten-dên-cia! Gosto de tudo um pouco desde que seja bom. Só que dessa vez, começaremos com o pé esquerdo.


Vamos lá!


A Eternidade e Um dia 


Bom para os inimigos
Trata-se de um filme grego de 1998, dirigido por Theo Angelopoulos e com a participação dos actores Bruno GanzFabrizio Bentivoglio e Isabelle Renauld. A tradução correta do título grego seria "Uma Eternidade e um Dia". A Eternidade e um Dia venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Bom, isso é o que diz a Wikipedia. Mas sério, é chaatoooo! Chaaatoooo! Chato para caráleo. Primeiro, não sou chegada a poesia e palavras jogadas a esmo e apesar de ter um certo contexto no filme, tem uma hora que o diretor toma um chá de cogumelo e faz uma vitamina do contexto e põe tudo numa ordem aleatórea louca. Ele não deixa claro pro espectador se o ator principal vai morrer ou se vai apenas se internar (aliás, o personagem devia ter internado o diretor enquanto podia). Fiquei sabendo só agora ao ver a sinopse da Wikipedia. Mistura-se passado e futuro, sendo que o personagem volta fisicamente aos dois planos. Quer saber? Indique pros inimigos q eles vão gostar!


Bem me quer, Mal me quer

Audrey Tautou sofre de Psicose Amorosa
Angélique (Audrey Tatou) é jovem, bonita e tem uma promissora carreira de artista. Sua vida parece perfeita, mas as coisas não são bem assim. A moça só consegue pensar no seu amor, o cardiologista Loïc (Samuel Le Bihan), um homem de 35 anos, casado e prestes a ser pai. Para piorar, ele não a ama e a trata muito mal. Apesar disso, Angélique continua apaixonadíssima e esperançosa de que um dia irão se casar. 
Esta é a definição do Cinema com Rapadura. Eu diria que este filme francês, de 2002 é absurdamente surpreendente. Ele trabalha com duas hipóteses: Sob a ótica da "mocinha" do filme e outra que mostra a realidade dos fatos. E é justo nessa parte é que vc pode constatar o brilhantismo do roteiro.  Quem lê a sinopse, não tem idéia de que se trata de um triller. Eu mesma levei pensando que era romance. Na-na-não. É triller e como todo bom francês, até quando se trata de tragédia, eles põem uma pitadinha de humor. Vale a pena alugar pra ver agarradinho com o amor, pra discutir a relação em seguida #mentira!

Homem de Ferro 2

A-mo o ator Robert Downey Jr.
Preciso mesmo colocar a sinopse aqui? Não né?
Continuação do sucesso dos HQ's (não me pergunte o q isso significa!)... sei lá... achei o primeiro melhor. Não sei se porque Pacotinho me fazia parar a toda hora, mas o fato é que gostei mais do primeiro. Nesse, o personagem Tony Starks parecia me querer fazer rir de propósito. Acho q ele perdeu um pouco de sua naturalidade... me deixou sacar! Não é ruim, mas não diria que é um filmaaço!


A Jovem Rainha Victoria

Emily Bunt é a soberana mais antiga da Inglaterra
1837. Vitória com seus 17 anos, está no centro de uma luta pelo poder real. O seu tio, o Rei Guilherme IV, está para morrer e Vitória é a herdeira do trono. Todos querem ganhar os seus favores. Entretanto, Vitória é posta à parte pela possessiva mãe, a Duquesa de Kent e pelo seu conselheiro Conroy. Vitória odeia ambos. Um dia, o elegante primo de Vitória, Alberto, é convidado para a visitá-la pela sua mãe.
Romance da melhor qualidade, mostra uma inglesa de pulso firme apesar da pouca idade. Uma regente que não temia o erro, que acreditava em suas convicções e não se deixava abater pelo fracasso de seus passos. Que levantava-se e seguia adiante. Adoro filmes de época. Aliás, a história de França e Inglaterra me encantam nem sei porquê. Esse filme, estrelado por Emily Blunt (aquela mocinha q fez a secretária preterida em O Diabo veste Prada), serve pra mostrar que a nova geração do cinema tem muito mais a exibir do que rostinhos bonitos. Indicado para homens e mulheres. Ah! Não tem cenas de sexo.


É isso meus queridos 5's leitores! Aluguem e me digam depois (aceito sugestões!).

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