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quarta-feira, abril 01, 2009

MAIS UMA CRÍTICA CRÍTICA - A SÉRIE

Estou inaugurando mais uma série das inúmeras séries que esse blog tem!
Depois da série de crítica de Teatro.
Depois da série catigura show de rock nacional/ internacional.
Depois da série catiguria crítica de letra música brega.
Hoje, eis que inaguro a mais sensacional super série:

TCHAN-TCHAN-TCHAN-TCHAAAAAAAAAAAAAAN




A SÉRIE NA CATIGURIA CRÍTICAAA DE LIIIVROOOOOOOOOOOOO!




É, eu sei!
Vcs estão chocados e de queixo caído.
Sei, eu sei. Eu sou realmente uma pessoa suuuurpreendente.
Aposto que ninguém havia pensado nisso até hoje.
Em fazer um blog q critica e além de criticar, botar a catiguria livro. Essa idéia é pioneira e quem disser q eu tô mentindo, vai direto e reto pr... bom.

Essa introdução enrolona e nada óbvia, é em homenagem ao livro que eu li semana passada.
o nome é TRATADO SOBRE MULHERES.
Aliás, a piada óbvia também foi em homenagem ao autor do livro... q é ... argentino.
Se eu tenho algo contra argentinos? EEuu? Nada nada. Nem contra políticos corruptos. Mario Kostzer é o autor.
Se bem q com esse nome, ele bem poderia ser judeu. E de judeu eu gosto. Mas bah!
A editora é Desiderata. Ou é da Ediouro? Ah... agora eu fiquei em dúvida, mas pode googlá e tira a dúvida vc mesmo!


Esse teor de desdém é q depois dos livros super pesados e sérios q eu andei lendo, acerca da vida e das leis do universo, pegar um livro super gracinha, coloridinho e com um tema leve, deve ter me causado certa estranheza.
O formato pocket é uma graça. E ele faz uma brincadeira com as mulheres.
É claro q ele queria atenção e vender. Por isso saiu nos alfinetando. Nós, as mulheres.
Na introdução ele pede para que antes de o apedrejarmos, entendamos que ele, o autor está fazendo uma homenagem. Sei...


Depois ele fala q lá pelo meio do livro, a gente vai acabar lembrando de um monte de mulher q a gente conhece, senão de nós mesmas.
Mas ele se acha mesmo! Porque eu li trechos às vezes por 2 vezes e em nada me lembrava as brasileiras... já as argentinas... nós temos leveza, dá licença.


E digo mais: tomar um chopp com os amigos ou as amigas, há algumas quadras
da praia, sentindo o cheirinho do mar, é privilégio para poucos. Se bem q prá
nós brasileiras é quase corriqueiro. Isso nos torna mais descontraídas e mais
bem resolvidas... (eu só lembrava dos filmes de Almodóvar ao ler esse livro, mesmo sabendo que Almodóvar não é argentino! I
don't know why...!!!)

Bem, é inegável q o livro trabalha clichês.
Intencionalmente com clichês. Ele quer atenção e quer vende. Só isso.
Eu sinceramente não consegui rir, porque não parava de lembrar que lá na introdução, ele compara o sexo feminino com algum gênero animal, mesmo fazendo a mea culpa de achar-nos imprescindíveis.
É, homem não é hermafrodita, nem consegue engravidar sozinho ainda.
Acasalar já consegue... whatever. Sem piadas homofóbicas dessa vez, mas é q eu não sei brincar!

Sacanagens à parte, como aquela em q ele deixa umas questões a serem preenchidas pelo leitor no capítulo da mulher perfeita, entupido de clichês, como a q deixa o marido ver futebol e ainda pega a cerveja, mulher q não implica com a galera, mulher q não fala na hora do jogo, etc; esse livro é tão interessante quanto andar no Metro Rio na hora do rush.
A escolha é realmente sua.
Embora eu ainda prefira folhear a Caras no salão enquanto faço o cabelo!

*A única música q eu consegui combinar com esse post - Djavan - Azedo e Amargo*

ÂPIDÊITI -> http://www.tratadosobremulheres.com.br/

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